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Fazendo pela vida na Rua Augusta, Lisboa
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Garça-branca-pequena (Egretta garzetta) [A. Cabral]
Jumento do dia
António Barreto, empregado do Soares dos Santos
O que quererá desta vez o senhor Soares dos Santos?
«O sociólogo António Barreto considera que o investimento no computador Magalhães foi um "desígnio político" desnecessário, defendendo uma aposta nos conteúdos.
"Não considero que investimento no Magalhães fosse necessário. Foi um desígnio político. Era mais importante a aposta nos conteúdos", afirmou o comentador político, acrescentando que as políticas públicas devem concentrar esforços "no conhecimento e na informação".
António Barreto falava, na terça-feira à noite, por ocasião de um jantar-debate promovido pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC), em Lisboa.» [DN]
«O sociólogo António Barreto considera que o investimento no computador Magalhães foi um "desígnio político" desnecessário, defendendo uma aposta nos conteúdos.
"Não considero que investimento no Magalhães fosse necessário. Foi um desígnio político. Era mais importante a aposta nos conteúdos", afirmou o comentador político, acrescentando que as políticas públicas devem concentrar esforços "no conhecimento e na informação".
António Barreto falava, na terça-feira à noite, por ocasião de um jantar-debate promovido pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC), em Lisboa.» [DN]
Ganhar tempo
«Em 1973 começou uma grande crise que duraria, digamos, dez anos. Em 2007 começou outra que pode durar outros dez. Mas há mais. E se a segunda mudar o crescimento de equilíbrio do mundo ocidental como fez a primeira?
Podemos estar todos enganados. De facto, aquilo que está bem enraizado na mente de muita gente é que o Ocidente tem de voltar a crescer bem, sem excepção. Mas será que isso é verdade, que o futuro tem de revelar taxas de crescimento do PIB per capita a níveis históricos ou mesmo superiores?
Durante anos, o mundo ocidental cresceu a taxas próximas de 0,5% ao ano. Depois, lá para a segunda metade do século XIX, as taxas subiram para, digamos, 1,5% ao ano. Seguiram-se anos conturbados mas onde e quando houve crescimento este passou a taxas anuais à volta de 2%. A seguir à segunda Guerra Mundial, as taxas de crescimento económico por habitante saltaram para valores acima de 3% e, em muitos lugares, incluindo Portugal, Espanha ou Itália, para bem perto de 5%.
A crise de 1973 acabou com isso, e o crescimento económico "normal" voltou a cercar os 2%, níveis em que se aguentaria durante algumas décadas.
Estas mudanças sustentadas das taxas de crescimento traduzem alterações dos estados de equilíbrio do crescimento a nível mundial, não havendo ainda explicações suficientemente boas para cada uma delas e muito menos para o conjunto (se houvesse, a história económica acabava como disciplina). As taxas têm-se situado dentro de intervalos curtos por causa da crescente integração da economia internacional, já com algumas boas décadas de existência.
E se a crise em que estamos atravessados mudar de novo o "steady state" do crescimento da economia internacional? Isso pode acontecer. Podemos estar a chegar a um novo equilíbrio. Ninguém nos diz que daqui para a frente o mundo ocidental não voltará a crescer abaixo de 2% ao ano, ou próximo de 1%. Talvez na Europa, por exemplo, as economias mais pobres cresçam um pouco acima desses valores, pois, afinal, sempre haverá alguma recuperação do atraso a fazer. Mas, mesmo aí, o crescimento pode ser menos do que o que se registou desde meados da década de 1980.
Essa mudança de crescimento de equilíbrio pode até nem ser má e gostar dela não traduz uma visão derrotista, nem que se deita a toalha para o chão. É uma projecção histórica sobre o futuro, apenas isso.
Ora, se a Europa crescer mais devagar, é preciso ganhar tempo.
A Europa tem vindo a fazer frente à crise com medidas importantes de injecção de liquidez nos mercados, quer por parte dos governos, através dos défices e do aumento da dívida, quer por parte dos bancos centrais, incluindo o Banco Central Europeu. Essas medidas foram crescentemente acompanhadas por medidas de austeridade e de reestruturação institucional, um pouco por todo o lado, para evitar que as medidas de socorro beneficiassem mais uns do que outros, para evitar beneficiar mais os "pecadores" do Sul do que os "santos" do Norte. Por trás de todo esse grande programa está ainda, todavia, a ideia de que o crescimento económico regressará às taxas conhecidas anteriormente, e de que esse crescimento ajudará os estados a equilibrarem as contas, por via do aumento das receitas, e as economias a diminuir a dependência do financiamento externo, por via do crescimento da produtividade.
Ora, se o crescimento não retomar os ritmos anteriores, todo esse plano cai por água abaixo. E mesmo que haja alguma retoma na rapidez do crescimento, se ela demorar tempo a chegar, entretanto a economia internacional pára às mãos dos problemas financeiros.
O que fazer, perante este cenário? Ninguém sabe verdadeiramente, pois ninguém sabe o que se passará se, por exemplo, à Grécia forem impostas mais medidas de austeridade, seguindo de perto o passado, assim como ninguém sabe o que acontecerá se lhe deixarem não pagar o que deve ou sair do euro. Esses dois cenários são maus, embora se saiba mais sobre o primeiro, que é o que tem sido tentado, do que sobre o segundo, que poucos querem tentar.
Quando não se sabe o que fazer em política económica e sobretudo em política económica internacional, em que se multiplicam vontades e centros de decisão, a única coisa a fazer é ganhar tempo.
As economias não se curam com remédios santos, revoluções ou outras coisas imaginadas nas ideologias. Curam-se devagar com os sinais emanados dos mercados, governos tacteantes mas atentos, tentativas e erros, pouca ambição. Por isso ganhar tempo para que as economias encontrem por elas o seu novo estádio de crescimento parece ser a melhor solução.
E será possível ganhar tempo? Os recentes sinais alemães dizem que sim. Merkel perdeu outras eleições, para os partidos da esquerda, mais pró-europeus. Primeiro, os mercados reagiram mal, com medo do que viria aí. Mas, depois, ainda reagiram pior com a certeza de que é preciso mudar. Para além disso, saíram duas figuras de topo do Bundesbank, daquelas que preferem curas fortes, porventura por terem pressentido mudanças no ar. Se as mudanças alemãs se confirmam - o que acontecerá ou não nos próximos dias - estamos salvos por mais um bocado de tempo.
Por cá, continuamos num mundo à parte. Pelo menos até às vésperas das próximas eleições, quando o actual Governo perceber que também precisa de ganhar tempo - embora de outro tipo.» [Jornal de Negócios]
Podemos estar todos enganados. De facto, aquilo que está bem enraizado na mente de muita gente é que o Ocidente tem de voltar a crescer bem, sem excepção. Mas será que isso é verdade, que o futuro tem de revelar taxas de crescimento do PIB per capita a níveis históricos ou mesmo superiores?
Durante anos, o mundo ocidental cresceu a taxas próximas de 0,5% ao ano. Depois, lá para a segunda metade do século XIX, as taxas subiram para, digamos, 1,5% ao ano. Seguiram-se anos conturbados mas onde e quando houve crescimento este passou a taxas anuais à volta de 2%. A seguir à segunda Guerra Mundial, as taxas de crescimento económico por habitante saltaram para valores acima de 3% e, em muitos lugares, incluindo Portugal, Espanha ou Itália, para bem perto de 5%.
A crise de 1973 acabou com isso, e o crescimento económico "normal" voltou a cercar os 2%, níveis em que se aguentaria durante algumas décadas.
Estas mudanças sustentadas das taxas de crescimento traduzem alterações dos estados de equilíbrio do crescimento a nível mundial, não havendo ainda explicações suficientemente boas para cada uma delas e muito menos para o conjunto (se houvesse, a história económica acabava como disciplina). As taxas têm-se situado dentro de intervalos curtos por causa da crescente integração da economia internacional, já com algumas boas décadas de existência.
E se a crise em que estamos atravessados mudar de novo o "steady state" do crescimento da economia internacional? Isso pode acontecer. Podemos estar a chegar a um novo equilíbrio. Ninguém nos diz que daqui para a frente o mundo ocidental não voltará a crescer abaixo de 2% ao ano, ou próximo de 1%. Talvez na Europa, por exemplo, as economias mais pobres cresçam um pouco acima desses valores, pois, afinal, sempre haverá alguma recuperação do atraso a fazer. Mas, mesmo aí, o crescimento pode ser menos do que o que se registou desde meados da década de 1980.
Essa mudança de crescimento de equilíbrio pode até nem ser má e gostar dela não traduz uma visão derrotista, nem que se deita a toalha para o chão. É uma projecção histórica sobre o futuro, apenas isso.
Ora, se a Europa crescer mais devagar, é preciso ganhar tempo.
A Europa tem vindo a fazer frente à crise com medidas importantes de injecção de liquidez nos mercados, quer por parte dos governos, através dos défices e do aumento da dívida, quer por parte dos bancos centrais, incluindo o Banco Central Europeu. Essas medidas foram crescentemente acompanhadas por medidas de austeridade e de reestruturação institucional, um pouco por todo o lado, para evitar que as medidas de socorro beneficiassem mais uns do que outros, para evitar beneficiar mais os "pecadores" do Sul do que os "santos" do Norte. Por trás de todo esse grande programa está ainda, todavia, a ideia de que o crescimento económico regressará às taxas conhecidas anteriormente, e de que esse crescimento ajudará os estados a equilibrarem as contas, por via do aumento das receitas, e as economias a diminuir a dependência do financiamento externo, por via do crescimento da produtividade.
Ora, se o crescimento não retomar os ritmos anteriores, todo esse plano cai por água abaixo. E mesmo que haja alguma retoma na rapidez do crescimento, se ela demorar tempo a chegar, entretanto a economia internacional pára às mãos dos problemas financeiros.
O que fazer, perante este cenário? Ninguém sabe verdadeiramente, pois ninguém sabe o que se passará se, por exemplo, à Grécia forem impostas mais medidas de austeridade, seguindo de perto o passado, assim como ninguém sabe o que acontecerá se lhe deixarem não pagar o que deve ou sair do euro. Esses dois cenários são maus, embora se saiba mais sobre o primeiro, que é o que tem sido tentado, do que sobre o segundo, que poucos querem tentar.
Quando não se sabe o que fazer em política económica e sobretudo em política económica internacional, em que se multiplicam vontades e centros de decisão, a única coisa a fazer é ganhar tempo.
As economias não se curam com remédios santos, revoluções ou outras coisas imaginadas nas ideologias. Curam-se devagar com os sinais emanados dos mercados, governos tacteantes mas atentos, tentativas e erros, pouca ambição. Por isso ganhar tempo para que as economias encontrem por elas o seu novo estádio de crescimento parece ser a melhor solução.
E será possível ganhar tempo? Os recentes sinais alemães dizem que sim. Merkel perdeu outras eleições, para os partidos da esquerda, mais pró-europeus. Primeiro, os mercados reagiram mal, com medo do que viria aí. Mas, depois, ainda reagiram pior com a certeza de que é preciso mudar. Para além disso, saíram duas figuras de topo do Bundesbank, daquelas que preferem curas fortes, porventura por terem pressentido mudanças no ar. Se as mudanças alemãs se confirmam - o que acontecerá ou não nos próximos dias - estamos salvos por mais um bocado de tempo.
Por cá, continuamos num mundo à parte. Pelo menos até às vésperas das próximas eleições, quando o actual Governo perceber que também precisa de ganhar tempo - embora de outro tipo.» [Jornal de Negócios]
Autor:
Pedro Lains.
Gralha-de-bico-vermelho ameaçada de extinção
«O Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB) alerta para o perigo de extinção da gralha-de-bico-vermelho, espécie que nidifica de Norte a Sul de Portugal e cujo efectivo ronda os 500 exemplares.
Esta ave rupícola nidifica "essencialmente" em áreas protegidas como o Gerês, Alvão, Serra da Estrela, Aires e Candeeiros ou Sudoeste Alentejano.
"É uma espécie cujo estatuto de conservação está classificada como ameaçada de extinção, figurando mesmo no livro vermelho dos vertebrados", disse esta quarta-feira o biólogo do ICNB António Monteiro.» [CM]
Esta ave rupícola nidifica "essencialmente" em áreas protegidas como o Gerês, Alvão, Serra da Estrela, Aires e Candeeiros ou Sudoeste Alentejano.
"É uma espécie cujo estatuto de conservação está classificada como ameaçada de extinção, figurando mesmo no livro vermelho dos vertebrados", disse esta quarta-feira o biólogo do ICNB António Monteiro.» [CM]
Obrigadinho ó Relvas!
«Há dois meses Portugal e a Grécia estavam no mesmo comboio, dois meses depois já ninguém na Europa ou no mundo confunde Portugal com a Grécia. Nós estamos no caminho certo», referiu, à margem das jornadas parlamentares do PSD.
Miguel Relvas sublinhou que «hoje Portugal está noutro ritmo». É óbvio que o que se passa na Grécia nos preocupa a todos, aos países menores e maiores, com mais ou menos dificuldades na Europa, agora isso não pode nem vai ser inibição» para o rumo de reformas em Portugal, acrescentou.» [TSF]
Miguel Relvas sublinhou que «hoje Portugal está noutro ritmo». É óbvio que o que se passa na Grécia nos preocupa a todos, aos países menores e maiores, com mais ou menos dificuldades na Europa, agora isso não pode nem vai ser inibição» para o rumo de reformas em Portugal, acrescentou.» [TSF]
Parecer:
Se não fosse o grande Relvas o que seria deste país desgraçado.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se a merecida gargalhada.»
Isto está a ficar bonito
«O Fundo Monetário Internacional (FMI) está a pressionar o Governo português para fazer um primeiro corte de mais de oito pontos percentuais nas contribuições dos patrões para a Segurança Social. A agressividade da redução não agrada ao Executivo, principalmente a Vítor Gaspar, que teme as consequências para o défice. O FMI considera ainda que as alterações ao IVA não devem incidir sobre a taxa máxima de 23%, mas sim nos dois degraus inferiores. Numa conferência de imprensa telefónica, o Fundo defendeu uma aproximação entre a taxa reduzida (6%) e a intermédia (13%).» [DN]
Parecer:
Agora é o governo de Passos Coelho que não quer ser mais radical do que a troika e é contra uma descida abrupta da TSU.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Faça-se um sorriso.»
O Alberto João quer sacar-nos cinco mil milhões
«A dívida global da Madeira ascende a cerca de cinco mil milhões, valor que representa mais de três vezes o orçamento anual da região autónoma e tem reflexos na dívida pública nacional. Este é o montante base, apurado até ao momento, que está em cima da mesa das negociações com o governo central, tendo em vista o resgate financeiro à região, revelou ao Diário Económico fonte próxima da equipa técnica que está a proceder ao levantamento das contas. O que significa que a dívida estimada do arquipélago é superior ao valor da tranche de empréstimo entregue ontem a Portugal pelo FMI: 3,98 mil milhões.
Os resultados preliminares da auditoria apontam já para a necessidade de consolidar um conjunto de operações referentes a dívidas de entidades públicas e empresariais da região (além das duas já conhecidas), encargos assumidos e não pagos e outras dívidas a fornecedores. Em causa estão responsabilidades financeiras que determinarão o aumento da dívida pública nacional, arriscando o objectivo do défice orçamental e novas medidas de austeridade.»
Os resultados preliminares da auditoria apontam já para a necessidade de consolidar um conjunto de operações referentes a dívidas de entidades públicas e empresariais da região (além das duas já conhecidas), encargos assumidos e não pagos e outras dívidas a fornecedores. Em causa estão responsabilidades financeiras que determinarão o aumento da dívida pública nacional, arriscando o objectivo do défice orçamental e novas medidas de austeridade.»
Parecer:
Eu dava-lhe um corno e ponta do outro!
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Mande-se o Alberto João à ....»
A avaliação do Crato protege os maus professores
«Os professores avaliados com insuficiente vão poder continuar a ensinar durante oito anos se forem dos quadros e dois anos se forem contratados, avança o jornal "I".
Segundo o jornal, esta será uma das grandes diferenças entre o anterior e o atual modelo de avaliação, já subscrito por sete dos 13 sindicatos. Nuno Crato duplica, assim, o período durante o qual os docentes com classificação mais baixa podem dar aulas.
Logo que entre em vigor, o novo modelo vai permitir a um docente com vínculo à Função Pública com dois insuficientes consecutivos ou três intercalados seja alvo de um processo de averiguações.
No sistema antigo também assim era, só que a média dos ciclos avaliativos passou de dois para quatro anos, pelo que só ao fim de oito anos é que um mau docente dos quadros pode ser afastado das salas de aula, sendo-lhe atribuído outro tipo de funções nessa ou noutra escola.» [Expresso]
Segundo o jornal, esta será uma das grandes diferenças entre o anterior e o atual modelo de avaliação, já subscrito por sete dos 13 sindicatos. Nuno Crato duplica, assim, o período durante o qual os docentes com classificação mais baixa podem dar aulas.
Logo que entre em vigor, o novo modelo vai permitir a um docente com vínculo à Função Pública com dois insuficientes consecutivos ou três intercalados seja alvo de um processo de averiguações.
No sistema antigo também assim era, só que a média dos ciclos avaliativos passou de dois para quatro anos, pelo que só ao fim de oito anos é que um mau docente dos quadros pode ser afastado das salas de aula, sendo-lhe atribuído outro tipo de funções nessa ou noutra escola.» [Expresso]
Parecer:
Todos tínhamos a impressão de que os sindicatos estavam preocupados com os bons...
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Faça-se um sorriso.»
Passos Coelho está a melhorar a sua geografia
«Portugal "não é uma ilha" e por isso mesmo o que se está a passar dentro das fronteiras da União Europeia pode "complicar" a vida ao país. O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho disse hoje ver com "preocupação" o que se passa no espaço europeu, em especial na Grécia, e que "o que se está a passar na Europa e isso pode complicar o processo de mudança que estamos a fazer.» [i]
Parecer:
Nada mau, foram precisos mais de dois meses de governo para perceber que nem física nem economicamente Portugal é uma ilha.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Pergunte-se a Passos Coelho onde estudou economia, já que de geografia já se percbeu que sabe muito menos do que se tivesse andado nas Novas Oportunidades.»
Uma seca apoiar o Putin...
«"Putin está sempre ocupado com assuntos importantes de Estado. É casado e não tem tempo para brincadeiras. Mas também é um homem e não pode dar-se ao luxo de tocar nos seus potenciais eleitores. Mas Sam Nickel pode fazê-lo, tem muito tempo livre. Sam decidiu apalpar as eleitoras e, em seguida, cumprimentar Putin com a mesma mão", explica o autor no vídeo.» [JN]
Parecer:
Será que o apoio a Passos Coelho terá o mesmo apoio nas nossas eleitoras.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Experimente-se com o cuidado de levar capacete.»