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Castelo dos Mouros, Sintra
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"Timoneira" [A, Cabral]
Jumento do dia
Marques Mendes, líder falhado do PSD
Marques Mendes, um conhecido assalariado de um homem do BPN acusado por Menezes de fazer pressões para evitar a intervenção do BdP, vem defender aquilo que é habitual em ditaduras, quando o ditador chega ao poder e necessita de justificar a ditadura começa por julgar e condenar os seus antecessores. É evidente que o little não pode julgar seja quem for a não ser os seus camaradas do PSD, mas ao vir com o argumento dos jotas do seu partido alinha numa estratégia de distracção que apenas tem por objectivo desviar a atenção dos portugueses de um OE de fazer inveja ao Pinochet.
«O ex-presidente do PSD Luís Marques Mendes defende que ex-governantes socialistas do Executivo de José Sócrates, agora deputados, deviam estar a ser julgados pela "gestão danosa de orçamentos" e pelo "caminho de ligeireza e irresponsabilidade".» [DN]
«O ex-presidente do PSD Luís Marques Mendes defende que ex-governantes socialistas do Executivo de José Sócrates, agora deputados, deviam estar a ser julgados pela "gestão danosa de orçamentos" e pelo "caminho de ligeireza e irresponsabilidade".» [DN]
Quem o dizia era Sá Carneiro
Daqui e daqui.
Susto no Multibanco
Ir ao Multibanco e dar de caras com aquela coisa feia chamada José Manuel Fernandes devia ser proibido, mas parece que o assalariado do Manuel dos Santos acha que um livro vendido entre cebolas e alfaces e que supostamente versa sobre liberdade de informação acha que justifica tal investimento publicitário, um sinal de que o merceeiro está mesmo disposto a ganhar dinheiro para fazer passar algumas ideias.
Esperemos que o assalariado do merceeiro não se esqueça de convidar alguém para escrever sobre liberdades individuais, nem quero imaginar quem vai aparecer no Multibanco.
Uma carta fora do baralho
«Afinal, Portugal não é a Grécia. É o Chile. De há 30 anos. Não vamos apenas recuar no rendimento per capita, mas também na História, na integração europeia e, seguramente, na qualidade da democracia. Em prol de quê? - Em prol de uma fé. E a troco de quê? - A troco de uma mão cheia de nada.
Deixem-me personalizar porque é caso para isso. Conheço o pensamento de Vítor Gaspar, porque várias vezes me cruzei com ele, em seminários, e porque ele se interessa por história económica e várias vezes entrámos em diálogo. Sempre concordámos em discordar. Também conheço o seu pensamento porque por onde ando há outros economistas assim, também dos bons. Posso talvez dizer que em cada 100 economistas ou historiadores económicos que conheço, cinco pensam como o ministro das Finanças e um é fora de série. A presença de um deles num debate é sempre fonte de animação.
Mas há dois grandes problemas. O primeiro é que estes economistas, no fundo, não estão muito interessados em causalidades. Estão mais preocupados com equilíbrios. Não acham importante determinar se vem primeiro o ovo ou a galinha. Há um défice, um desequilíbrio? Corrija-se. Mas as causas são… Não interessa, corrija-se para recuperar a confiança, criar um círculo virtuoso e restabelecer o crescimento. Onde foi isso visto? Aqui e ali. Mas como prova que a recuperação foi o resultado da contracção, se o mundo entretanto mudou? Porque a teoria assim o diz.
O segundo problema, porventura maior, muito maior, é que esses economistas não chegam, nem perto nem longe, aos governos dos países avançados e europeus como Portugal. Os ministros das Finanças europeus são políticos, não teóricos e sobretudo não teóricos da fasquia dos 5%, brilhantes, é certo, de Vítor Gaspar. Quanto muito chegam a governadores de bancos centrais. Tivemos azar.
E tivemos azar por culpa de muita gente e, em última análise, do actual primeiro-ministro. Ele ouviu à saciedade que era preciso "mudar o rumo", que vivíamos "acima das possibilidades", que era preciso um "corte radical com o passado". E acreditou nisso tudo. Primeiro, acreditou nas "gorduras do Estado" - até ver que as havia, mas que eram macroeconomicamente marginais. Ficou sem eira nem beira. Até que Vítor Gaspar lhe apresentou um plano, o único plano que havia para pôr tudo em linha como recorrentemente lhe pediam.
O plano de Vítor Gaspar já chocou muita gente, porque é chocante. E não o fez só à esquerda, pois o PSD também ficou chocado e muito. Mas não se consegue mexer. Nem o PS. A principal razão porque o plano é chocante é que ele assenta numa carta que não estava no baralho: a contracção sem limites de salários - e mais aumento de impostos. Assim qualquer um sabe governar.
Passos Coelho não parece ter percebido o que se estava a passar, como revelam duas das suas declarações. A primeira foi quando disse que os funcionários públicos "ganham mais 10 a 15% que trabalhadores privados". Sim, ganham, mas não todos e porque os de rendimentos mais baixos ganham mais e as mulheres ganham o mesmo que os homens.
Se queria corrigir essa "injustiça" teria de ter feito de outro modo. E não podia, pois tinha de ir aos salários mais baixos. A segunda foi quando disse que a medida era para dois anos, o que o ministro das Finanças prontamente desmentiu. Obviamente. Um choque destes para durar tem de durar. Não há milagres.
Ou seja, este Orçamento equilibra as contas, segundo o memorando da troika, à custa de uma contracção permanente, feita num acto, brutal, do rendimento disponível. E a troco de quê? Já lá vamos.
Passos Coelho ainda será dos poucos que acredita que a culpa disto tudo não é dele, que "não tem de pedir desculpa aos portugueses". Vítor Gaspar já sabe que não, claro. A dimensão do "ajustamento", como lhe querem chamar é de tal forma grande, é de tal forma brutal que, como é evidente, ultrapassa qualquer estrago que tenha sido feito pelo Governo anterior. Percebe-se esta lógica simples, não se percebe? Julgo que não é preciso ir mais longe.
O actual Governo, uma vez por todas, tem de assumir as suas opções. As suas opções radicais. E profundamente anti-europeias.
O mantra por trás destas opções é também, por seu lado, incompreensível. Trata-se de "recuperar a confiança dos mercados". Este mantra, dito em 2011, não revela uma completa falta de percepção do que se está a passar na economia internacional? Revela.
E, claro, ninguém com tanta fé notou que os mercados nada notaram sobre o que por cá se está a fazer. Inclusivamente, até podem responder negativamente, esses mercados, por causa da enorme contracção que aí vem, desta desgraçada economia.
Mas insistamos nos mercados e voltemos ao Chile. Nos anos 1980, um grupo de rapazes de Chicago entrou pela ditadura chilena adentro e "cortou com o passado", fazendo um "ajustamento profundo". Os pormenores não cabem aqui, mas quatro questões importantes cabem: o país era então uma ditadura; não estava integrado num espaço económico e monetário alargado; havia uma enorme taxa de inflação; e os mercados internacionais não estavam de rastos. E o desemprego subiu a perto de 25%, sem subsídios, claro, que isso é para os preguiçosos.
A estratégia de Vítor Gaspar, sufragada por Passos Coelho, é profundamente desactualizada e mesmo errada. Ela insere-se num quadro mental em que os gastos do Estado provocam inflação, quando estamos numa fase de baixíssima inflação; pressupõe o financiamento nos mercados internacionais de capitais, quando estes estão retraídos em todo o Mundo.
Há alternativa? Claro que há. A Europa não se gere pelos 5% de ideias económicas que infelizmente foram parar ao Ministério das Finanças. Nem de perto, nem de longe. Passos Coelho tem muito que aprender. Já está é a ficar sem tempo para o fazer. Vítor Gaspar tem um bocado de razão em pensar como pensa. É isso que acontece sempre, entre economistas. Mas deitou essa razão por borda fora, ao ir tão longe, tão fora da realidade do país, do euro e da Europa. Precisamos de recentrar o País, para o que convém começar por reconhecer as causas das coisas.» [Jornal de Negócios]
Deixem-me personalizar porque é caso para isso. Conheço o pensamento de Vítor Gaspar, porque várias vezes me cruzei com ele, em seminários, e porque ele se interessa por história económica e várias vezes entrámos em diálogo. Sempre concordámos em discordar. Também conheço o seu pensamento porque por onde ando há outros economistas assim, também dos bons. Posso talvez dizer que em cada 100 economistas ou historiadores económicos que conheço, cinco pensam como o ministro das Finanças e um é fora de série. A presença de um deles num debate é sempre fonte de animação.
Mas há dois grandes problemas. O primeiro é que estes economistas, no fundo, não estão muito interessados em causalidades. Estão mais preocupados com equilíbrios. Não acham importante determinar se vem primeiro o ovo ou a galinha. Há um défice, um desequilíbrio? Corrija-se. Mas as causas são… Não interessa, corrija-se para recuperar a confiança, criar um círculo virtuoso e restabelecer o crescimento. Onde foi isso visto? Aqui e ali. Mas como prova que a recuperação foi o resultado da contracção, se o mundo entretanto mudou? Porque a teoria assim o diz.
O segundo problema, porventura maior, muito maior, é que esses economistas não chegam, nem perto nem longe, aos governos dos países avançados e europeus como Portugal. Os ministros das Finanças europeus são políticos, não teóricos e sobretudo não teóricos da fasquia dos 5%, brilhantes, é certo, de Vítor Gaspar. Quanto muito chegam a governadores de bancos centrais. Tivemos azar.
E tivemos azar por culpa de muita gente e, em última análise, do actual primeiro-ministro. Ele ouviu à saciedade que era preciso "mudar o rumo", que vivíamos "acima das possibilidades", que era preciso um "corte radical com o passado". E acreditou nisso tudo. Primeiro, acreditou nas "gorduras do Estado" - até ver que as havia, mas que eram macroeconomicamente marginais. Ficou sem eira nem beira. Até que Vítor Gaspar lhe apresentou um plano, o único plano que havia para pôr tudo em linha como recorrentemente lhe pediam.
O plano de Vítor Gaspar já chocou muita gente, porque é chocante. E não o fez só à esquerda, pois o PSD também ficou chocado e muito. Mas não se consegue mexer. Nem o PS. A principal razão porque o plano é chocante é que ele assenta numa carta que não estava no baralho: a contracção sem limites de salários - e mais aumento de impostos. Assim qualquer um sabe governar.
Passos Coelho não parece ter percebido o que se estava a passar, como revelam duas das suas declarações. A primeira foi quando disse que os funcionários públicos "ganham mais 10 a 15% que trabalhadores privados". Sim, ganham, mas não todos e porque os de rendimentos mais baixos ganham mais e as mulheres ganham o mesmo que os homens.
Se queria corrigir essa "injustiça" teria de ter feito de outro modo. E não podia, pois tinha de ir aos salários mais baixos. A segunda foi quando disse que a medida era para dois anos, o que o ministro das Finanças prontamente desmentiu. Obviamente. Um choque destes para durar tem de durar. Não há milagres.
Ou seja, este Orçamento equilibra as contas, segundo o memorando da troika, à custa de uma contracção permanente, feita num acto, brutal, do rendimento disponível. E a troco de quê? Já lá vamos.
Passos Coelho ainda será dos poucos que acredita que a culpa disto tudo não é dele, que "não tem de pedir desculpa aos portugueses". Vítor Gaspar já sabe que não, claro. A dimensão do "ajustamento", como lhe querem chamar é de tal forma grande, é de tal forma brutal que, como é evidente, ultrapassa qualquer estrago que tenha sido feito pelo Governo anterior. Percebe-se esta lógica simples, não se percebe? Julgo que não é preciso ir mais longe.
O actual Governo, uma vez por todas, tem de assumir as suas opções. As suas opções radicais. E profundamente anti-europeias.
O mantra por trás destas opções é também, por seu lado, incompreensível. Trata-se de "recuperar a confiança dos mercados". Este mantra, dito em 2011, não revela uma completa falta de percepção do que se está a passar na economia internacional? Revela.
E, claro, ninguém com tanta fé notou que os mercados nada notaram sobre o que por cá se está a fazer. Inclusivamente, até podem responder negativamente, esses mercados, por causa da enorme contracção que aí vem, desta desgraçada economia.
Mas insistamos nos mercados e voltemos ao Chile. Nos anos 1980, um grupo de rapazes de Chicago entrou pela ditadura chilena adentro e "cortou com o passado", fazendo um "ajustamento profundo". Os pormenores não cabem aqui, mas quatro questões importantes cabem: o país era então uma ditadura; não estava integrado num espaço económico e monetário alargado; havia uma enorme taxa de inflação; e os mercados internacionais não estavam de rastos. E o desemprego subiu a perto de 25%, sem subsídios, claro, que isso é para os preguiçosos.
A estratégia de Vítor Gaspar, sufragada por Passos Coelho, é profundamente desactualizada e mesmo errada. Ela insere-se num quadro mental em que os gastos do Estado provocam inflação, quando estamos numa fase de baixíssima inflação; pressupõe o financiamento nos mercados internacionais de capitais, quando estes estão retraídos em todo o Mundo.
Há alternativa? Claro que há. A Europa não se gere pelos 5% de ideias económicas que infelizmente foram parar ao Ministério das Finanças. Nem de perto, nem de longe. Passos Coelho tem muito que aprender. Já está é a ficar sem tempo para o fazer. Vítor Gaspar tem um bocado de razão em pensar como pensa. É isso que acontece sempre, entre economistas. Mas deitou essa razão por borda fora, ao ir tão longe, tão fora da realidade do país, do euro e da Europa. Precisamos de recentrar o País, para o que convém começar por reconhecer as causas das coisas.» [Jornal de Negócios]
Autor:
Pedro Lains.
Quem parte e reparte...
«O Director-Nacional, os três Directores adjuntos e o Inspector Nacional da PSP aumentaram-se a si próprios já no ano passado, colocando-se logo no novo regime remuneratório da polícia, deixando para trás a esmagadora maioria do efectivo que não transitou para esta tabela, em vigor desde início do ano. Só para o "chefe" máximo foram mais de 800 euros mensais.» [DN]
Autor:
Apouca vergonha vai-se instalando no país.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Proteste-se e abra-se um processo disciplinar ao comportamento dos ex-responsáveis da PSP..»
Despedimentos nos transportes públicos
«Governo admitiu ontem que a reestruturação dos transportes públicos, nomeadamente as fusões entre as várias empresas do sector, vai obrigar à "redução de efectivos", disse ao DN/Dinheiro Vivo fonte oficial do Ministério da Economia. Contudo, "não há ainda condições para avançar nenhum número no que respeita a despedimentos", acrescentou.» [DN]
Autor:
E depois do sector empresarial serão os funcionários públicos.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Espere-se para ver.»
O Álvaro é um problema?
««Temos um ministro das Finanças com enorme peso político e omnipresente e depois temos um ministro da Economia que não tem experiência de fazer e que viveu distante da realidade portuguesa e até da realidade empresarial durante muitos anos, dificuldades que são perceptíveis», apontou o centrista.» [TSF]
Autor:
E só agora repararam?
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se a merecida gargalhada.»
Portugueses são dos povos mais infelizes
«Só os chineses e os húngaros surgem depois dos portugueses, no estudo da OCDE sobre a satisfação com a vida, baseado em inquéritos realizados em 40 países.» [Expresso]
Parecer:
Pudera!
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sugira-se ao Gaspar que deixe de ter aquele ar de sem abrigo e faça um sorriso.»
Mais vagas para boys?
«O Governo chefiado por Pedro Passos Coelho tem como ministros de Estado o ministro das Finanças Vítor Gaspar e o ministro dos Negócios Estrangeiros Paulo Portas. A criação do CEIE constitui o único ponto do comunicado do Conselho de Ministros hoje divulgado, que refere que esta entidade contará também com a participação de quatro representantes de organizações do sector privado, a convidar.
O CEIE terá por missão "a avaliação das políticas públicas e das iniciativas privadas, e a respectiva aprovação, em matéria de internacionalização da economia portuguesa, da promoção e captação de investimento estrangeiro e de cooperação para o desenvolvimento".» [Jornal de Negócios]
O CEIE terá por missão "a avaliação das políticas públicas e das iniciativas privadas, e a respectiva aprovação, em matéria de internacionalização da economia portuguesa, da promoção e captação de investimento estrangeiro e de cooperação para o desenvolvimento".» [Jornal de Negócios]
Parecer:
É evidente que o conselho vai ter mais um staff e como de costume é contratado no sector privado.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Espere-se para ver.»
Moody's baixa ratinga da República .... Espanhola
«Há dois dias, a Moody’s anunciou um corte do “rating” da dívida soberana de Espanha. No dia seguinte, no relatório sobre as implicações adicionais da sua decisão, com informação complementar sobre titularizações e títulos hipotecários emitidos pelas entidades financeiras espanholas, a agência de notação financeira cometeu uma “gaffe”… chamando República a Espanha.» [Jornal de negócios]
Parecer:
Ignorantes!
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se a merecida gargalhada.»
O Mário Nogueira acabou de acordar
«"É mentira aquilo que tem sido dito pelo Governo de que este corte brutal, violento, que vão fazer nos salários a partir de Janeiro, a acrescentar ao violento corte deste ano, é para evitar despedimentos", garantiu hoje o secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, no final de uma reunião com a direcção do PCP em Lisboa.
"Para poder reduzir o orçamento desta forma, milhares e milhares de professores vão ficar fora do sistema de ensino no próximo ano, muitos deles dos quadros", acrescentou.» [JN]
"Para poder reduzir o orçamento desta forma, milhares e milhares de professores vão ficar fora do sistema de ensino no próximo ano, muitos deles dos quadros", acrescentou.» [JN]
Parecer:
Pobre sindicalista membro do CC do PCP, começou por ser simpático com o Cratino e agora é que mede as consequências das políticas a que fechou os olhos.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Lamente-se o espectáculo que nos tem sido proporcionado por Mário Nogueira.»
Maldito desvio colossal
«De acordo com os dados da execução orçamental, hoje divulgados, o valor provisório do défice do Estado situou-se em 6.562 milhões de euros. É uma melhoria de 2.743 milhões de euros em comparação com o período homólogo do ano anterior e de 641 milhões de euros em relação ao mês anterior.
A receita efectiva do Estado está a crescer 5,1%, mais 0,3 pontos percentuais em relação ao mês anterior, o que se justifica pelo comportamento da receita da IRC. Já a despesa efectiva está a crescer 3,8% face ao ano passado, acima do se tinha verificado até Agosto.» [Público]
A receita efectiva do Estado está a crescer 5,1%, mais 0,3 pontos percentuais em relação ao mês anterior, o que se justifica pelo comportamento da receita da IRC. Já a despesa efectiva está a crescer 3,8% face ao ano passado, acima do se tinha verificado até Agosto.» [Público]
Parecer:
Parece que as gorduras do Estado estão a aumentar e o Gasparoika não as consegue eliminar.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Pergunte-se ao Gasparoika se o desvio colossal está a aumentar.»