quinta-feira, fevereiro 21, 2013

Umas no cravo e outras na ferradura


 
   Foto Jumento
 
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Abelha no Parque da Bela Vista, Lisboa
   
Imagens dos visitantes d'O Jumento
 
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Candeeiro, Coimbra [A. Cabral]   

Jumento do dia
  

 
cA secretária de Estado do Tesouro decidiu dar prova dos seus conhecimento sobre transporte de mercadorias, talvez porque do seu gabinete se habituou a ver navios de carga no Tejo.

É uma pena que a secretária de Estado se tenha esquecido de dizer que entre Portugal e a França fica a imensa Espanha e que este país poderá não estar interessado em construir uma linha para dar razão ao Álvaro e muito menos alterando a bitola.

Não seria melhor a nova especialista em transportes dizer que se o TGV está morte e enterrado a linha do Álvaro é um nado morto que o governo insiste em não enterrar?
 
«"O TGV está morto e enterrado. Não há TGV. A intenção do Governo é fazer uma linha de mercadorias que ligue Portugal ao centro da Europa, sendo certo que os comboios de mercadorias não se deslocam a alta velocidade", afirmou a governante, hoje na comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública, em resposta ao deputado socialista Paulo Campos.» [CM]
 
 Será incompetência?

Vítor Gaspar desvalorizou a importância das suas previsões relativas ao desemprego e o mesmo é dizer que desvaloriza todas as suas previsões pois o mesmo modelo que prevê o desemprego prevê a recssão. Isto é grave pois parece que o ministro das Finanças adopta a política económica com base nos seus palpites pessoais já que aprece não dar importância às previsões que divulga, pelo que se pode recear que estas servem apenas para gozar com os seus concidadãos.

 Regra de três simples

Vítor Gaspar previu em 2012 uma recessão na ordem dos 1,8% e o resultado foram mais trêspontos, a recessão atingiu os 3,8%. Agora prevê uma recessão de 2% para 2012, qual deverá ser a recessão no fim do ano? Usando a folha de cálculo do Gaspar é fácil de a prever, aplicando uma regra de três simples se a 1,8% corresponde 3,8%, a 2% corresponderá x.

Resultado: a recessão em 2013 ficará nos 4,2%. Não estaremos a ser optimistas? É que no início deste ano a situação está bem mais grave do que estava há um ano, o desemprego é maior, o buraco orçamental continua a ser pressionado pela queda dos impostos, o IRS sofreu um aumento brutal e as exportações estão em queda.

Só 2% diz o Gaspar que parece perceber tanto de política económica quanto este modesto Jumento percebe de lagares de azeite.
 
 O Gaspar não se esqueceu de nada?

É incrível o Gaspar admita que esteja enganado nas contas quanto à recessão e mantenha todos os números com impacto orçamental, desde as receitas fiscais às despesas sociais. Isto é incompetência a mais, é incompetência que roça o criminoso.



  
 O Grândola de Relvas não chateia
   
«Não chateia. É simplesmente triste ver a canção de Zeca Afonso ser "cantada" como a "cantou" Miguel Relvas. E não se trata de analisar a monumental desafinadela do apaniguado ministro de Pedro Passos Coelho, o primeiro-ministro que, em tempos, confessou que seria "mais feliz se fosse cantor". Uma confissão com que, provavelmente, a maioria dos portugueses estaria hoje tentada a concordar. Até porque, no que toca aos dotes vocais do ministro-adjunto, já quase tudo foi dito. E tudo o que se disse foi 'fait divers'. Cantar fora de tom, como diria o próprio Relvas, "é a vida". E quem não tem cavalo mas insiste em inscrever o jumento no concurso de saltos de hipismo tem a vida que merece. Desafinada, aos solavancos e sem entender o significado de um protesto que usa a canção-senha do 25 de abril como arma.

Também não chateia observar o tom desafiador e o sorriso de cavaleiro solitário com que Relvas encara as manifestações hostis e a forma aparentemente corajosa com que enfrenta quem contra si se indigna. O que chateia verdadeiramente é a arrogância calculista do ministro. Se assim não fosse, Relvas não voltaria a meter-se na boca do lobo um dia depois dos protestos de Gaia. Não é obra do acaso, é premeditação.

Ao aceitar comparecer na comemoração dos 20 anos da TVI, Miguel Relvas estava consciente dos riscos. E não se fala de riscos físicos. Esses, a verificarem-se, assentariam que nem uma luva na busca da vitimização, ao estilo kamikaze, que parece mover o braço direito de Passos Coelho. Trata-se de avaliar os riscos políticos de aparições em noites que, para o ministro, são iguais "a tantas outras". Mas não são.

Ontem, o todo-poderoso ministro da coligação PSD/CDS apareceu no ISCTE exibindo o mesmo sorriso com que desafinou a "Grândola Vila Morena", mas escoltado por um incomparavelmente maior número de guarda-costas do que em Vila Nova de Gaia, onde defendeu - pasme-se - que "a melhor maneira de ter medo é ter coragem". Durante a récita na peculiar sessão do Clube dos Pensadores, Miguel Relvas foi mais longe ao afirmar que "a pior coisa que um governante pode fazer é amedrontar-se". Ao sair ontem atribuladamente do ISCTE, em Lisboa, sem intervir e rodeado de seguranças, Relvas revelou-se medroso, sem coragem e, desta vez, em direto na TV, sem qualquer filtro. Pelo segundo dia consecutivo, vê-se vaiado em público, impedido de exercer a sua atividade política. Relvas experimenta agora nas ruas aquilo que muitos portugueses, incluindo da classe política - até do seu próprio partido - têm afirmado: o ministro dos Assuntos Parlamentares não tem condições de exercer o cargo. Por muito que, desta vez, um diligente e rápido comunicado governamental tenha deixado claro que o Executivo não se deixará condicionar por protestos como os manifestados no ISCTE. Mas a dúvida mantém-se: um ministro que não tem condições para sair à rua tem condições para governar?» [JN]
   
Autor:
 
Alfredo Leite.   
   
  
     
 Bate-papo com os amigos custou 11.000 euros
   
«O governo confirma que pagou mais de 11 mil euros pela realização da conferência “Pensar o futuro – Um Estado para a sociedade”, que se realizou em meados de Janeiro no Palácio Foz à porta fechada, para debater a reforma do Estado com a sociedade civil.

De acordo com uma resposta do secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro, Carlos Moedas, a deputados do PS, a conferência foi “naturalmente suportada por recursos público e pelo apoio logístico do executivo”, uma vez que se tratou da primeira iniciativa de debate sobre a reforma do Estado com a sociedade civil, pedida pelo executivo a Sofia Galvão, que ficou a cargo da organização. “Sempre se assumiu que a iniciativa partira do governo”, explica Carlos Moedas. Na mesma resposta, o secretário de Estado quantifica dizendo que, “de forma a limitar os custos da conferência, o governo decidiu utilizar o Palácio Foz em vez de arrendar um espaço. Os custos directamente suportados pela Presidência do Conselho de Ministros foram de 11 622 euros mais IVA” pelos dois dias em que decorreu o evento.» [i]
   
Parecer:
 
Foram os que suportam a austeridade e que vão ser roubados mais uma vez com o corte dos 4.000 milhões que ainda tiveram de pagar os bolinhos e cafezinhos aos banqueiros e outros palhaços amigos do governo.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Vomite-se.»
      
 Sinais do fim da impunidade
   
«O DCIAP está em risco de ficar sem o seu principal investigador, que tem em mãos processos como o do Banco Português de Negócios (BPN), escreve hoje o JN. De acordo com o jornal, Rosário Teixeira não gostou que a PGR tenha anunciado na passada sexta-feira a abertura de um inquérito disciplinar contra si, contra o colega também titular de investigações com Angola, Paulo Gonçalves, e contra a directora cessante do DCIAP, Cândida Almeida.

O JN adianta que o ‘superprocurador’ dirigiu-se esta segunda-feira aos colegas num discurso que foi entendido como uma despedida.

“Esperemos que quem vier faça melhor do que eu, que acuse ou arquive. Até aqui, davam-nos um pau e uma cenoura e, agora, o pau tornou-se incomportavelmente maior que a cenoura”, terá dito Rosário Teixeira, de acordo com o relato feito ao jornal por uma testemunha. » [Notícias ao Minuto]
   
Parecer:

Investigar o BPN faz mal à saúde dos investigadores.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se, porque mais não se pode dizer, pode ser considerado crime de ofensas a alguém importante.»
   
 Polícia sugere a Relvas que ande escondido dos portugueses
   
«Depois de Miguel Relvas ter sido ontem impedido de discursar numa conferência da TVI no Instituto Superior das Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE), devido aos protestos dos estudantes, e que levaram à retirada do ministro sob protecção policial, a polícia entende que o governante deve alterar a sua agenda e não participar nos próximos dias em eventos onde seja previsível uma forte contestação, avança hoje o DN, que cita fonte policial.» [i]
   
Parecer:
 
Não será melhor mudar o Governo para as Ilhas Canárias, poderia escolher as Berlengas mas aí aparecem alguns portugueses e a namorada pode enjoar nas travessias.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Faça-se a proposta.»
   
 Cândida Almeida foi silenciada?
   
«A directora do DCIAP, Cândida Almeida, pediu que fosse levantada a imunidade ao presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, para averiguar a sua ligação aos erros nas contas da região autónoma, e outro dos seus últimos casos em mãos era a investigação à suposta ajuda do ministro Miguel Relvas à empresa Tecnoforma, noticia esta quarta-feira o Diário de Notícias (DN).
  
O DN escreve hoje que semanas antes de ter comunicado o afastamento de Cândida Almeida da direcção do Departamento Central de Acção Penal (DCIAP), a procuradora-geral da República (PGR) recebeu da directora do DCIAP um pedido de levantamento da imunidade de Alberto João Jardim, com o objectivo de que o Presidente do Governo Regional da Madeira fosse constituído arguido na investigação sobre as contas da ilha.

O jornal adianta que também tinha sido aberto recentemente um inquérito-crime ao caso da Tecnoforma, empresa ligada a Passos Coelho que terá sido ajudada por Miguel Relvas, que era, em 2002, secretário de Estado. Este inquérito foi aberto, por sua vez, por um dos procuradores também alvo dos recentes processos disciplinares, Paulo Gonçalves.

Ao DN, a procuradora-geral da República assegurou que não há qualquer ligação entre as investigações em curso e os processos instaurados a procuradores do DCIAP, entre eles  Cândida Almeida. Contudo, os dois temas têm sido ultimamente apontados por alguns procuradores do departamento como causas possíveis para a não renovação de Cândida Almeida como directora do serviço e, ao mesmo tempo, pelos novos processos disciplinares contra procuradores do DCIAP. » [Notícias ao Minuto]
   
Parecer:
 
Pela forma como os sindicalistas patrocinados pelos banqueiros duvidosos festejaram é caso para desconfiar.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Espere-se para ver.»
   
 Grande Gaspar!
   
«O ministro das Finanças, Vítor Gaspar, afirmou esta quarta-feira, no Parlamento, que deve ser "avaliada a possibilidade da concretização das medidas contingentes de 0,5% do PIB anunciadas já em outubro de 2012", ou seja, medidas adicionais no valor de 800 milhões de euros.» [CM]
   
Parecer:
 
Ai aguentam, aguentam!
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Mandem-se os parabéns ao Gaspar pelo seu brilhante desempenho.»
   
 Então não é?
   
«Depois de ter anunciado que a recessão será o dobro da previsão inicial, Vítor Gaspar foi confrontado pelo deputado bloquista Pedro Filipe Soares relativamente às previsões para o desemprego e à forma como serão afectadas pelo novo quadro que se antevê para a economia.

As Finanças não dão novos números e Gaspar lembra que não é a previsão que importa aos portugueses, mas sim o desemprego que os afecta.» [DN]
   
Parecer:
 
Este Gaspar anda inspirado.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Proponha-se a Gaspar que deixe de fazer previsões sobre o que quer que seja, não só ele não acerta uma como os portugueses não estão interessados.»
   
 Um ministério de boas famílias
   
«Filha e neta de dirigentes do PSD, Maria Joana Herculano Carvalho Montalvão machado é uma das acusadas, num denúncia a que o "Correio da Manhã" teve acesso, de ser benificiada num concurso para a admissão de dois assistentes técnicos no Consulado-Geral de Portugal em Londres. Vinte e seis pessoas concorreram ao cargo - que tem uma remunaração mensal de 1600 euros.

Em segundo lugar, também com direito ao posto, ficou Sofia Trindade, que as mesmas fontes dizem ter "relações pessoais com membros do CDS-PP, ao ponto de conhecer pessoalmente o ministro Paulo Portas". Fonte oficial do Ministério dos Negócios estrangeiros disse ao jornal que "lamenta e repudia vivamente as denúncias efetuadas sobre a alegada existência de uma situação de tráfico de influências dentro do MNE, referente ao concurso".» [DN]
   
Parecer:
 
Teremos mais casos Diana?
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Espere-se paraver.»
   
 Outro que ouviu o Grândola
   
«Um grupo de manifestantes interrompeu hoje o ministro da Saúde cantando o "Grândola Vila Morena" e expondo casos concretos como a falta de dinheiro para comprar medicamentos ou para pagar taxas moderadoras. 

No meio das palavras de ordem foi ainda pedida a demissão do Governo. O incidente não durou mais de quatro minutos, e depois os manifestantes deixaram a sala. Paulo Macedo retomou o seu discurso sem fazer comentários.

Questionado pelos jornalistas à saída, Paulo Macedo disse que estas acções de protesto devem ser respeitadas sempre que não impeçam os trabalhos ou eventos planeados. O ministro disse que a sua segurança não foi reforçada nos últimos dias por causa dos vários incidentes com outros governantes. » [DE]
   
Parecer:
 
Isto começa a ficar complicado, parece que a pradaria começou a arder.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Espere-se para ver.»
   
 Bagão Félix goza com o Gaspar
   
«O ex-ministro das Finanças acusa o Governo de "falhar quase todas as previsões". "São avanços e recuos casuísticos", que trazem pouca "estabilidade" às medidas para combater a recessão e o desemprego, afirma Bagão Félix em declarações ao Económico.

O economista admite "que a revisão da recessão de 2% (anunciada hoje no Parlamento por Vítor Gaspar) não seja suficiente". E diz que "há aqui um pouco de teimosia do Governo" porque "insistiu na recessão de 1% quando já se percebia que seria muito mais". "O Governo faz lembrar o meteorologista que diz que vai chover quando lá fora já chove copiosamente".

O ex-ministro nos governos de Durão Barroso e Santana Lopes salienta o facto de o "Orçamento do Estado para 2013 com menos de um mês de vida, e com receitas ficais e despesas sociais claramente sobrestimadas, já está a ser revisto".» [DE]
   
Parecer:
 
Tem razão.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»
   
 Barreto preocupado com amigo Relvas
   
«"Não gostei do que se passou", disse hoje o sociólogo António Barreto a propósito da manifestação de estudantes que ontem impediu o ministro Miguel Relvas de discursar numa conferência no ISCTE.

O presidente da Fundação Francisco Manuel dos Santos diz que quando vê "estudantes a cantar o 'Grândola, Vila Morena'" sorri "nos primeiros segundos", mas depois deixa de o fazer porque "eles [estudantes] têm o direito de falar, mas o ministro também tem".» [DE]
   
Parecer:
 
Se António Barreto está com pena do dr. Relvas é fácil, pega em 1.000 euros do seu patrão holandês da Fundação, organiza um luxuoso seminário no Palácio Foz, leva a nata da direita portuguesa e o Relvas pode falar o dia tod à porta fechada para os amigos do Pingo Doce.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»
   
 Impulso jovem foi um fiasco
   
«Lançado pelo Governo em Agosto de 2012 com o objectivo de abranger 90 mil jovens desempregados e 4500 Pequena e Médias Empresas, o programa Impulso Jovem beneficiou até ao momento apenas 1400 jovens.

Estes dados foram transmitidos pelo Governo à Comissão Europeia numa reunião de balanço que decorreu no dia 5 de fevereiro, em Bruxelas, durante a qual os representantes nacionais reconheceram que os resultados estão claramente aquém dos objectivos traçados.

Na mesma ocasião, a delegação portuguesa reiterou aos elementos da direcção-geral do emprego, assuntos sociais e inclusão da Comissão a intenção de manter a meta de envolver os referidos 90 mil jovens nas diferentes ações previstas até ao final de 2015. O programa tem financiamento europeu até ao fim de 2013, mas continuará operacional durante mais dois anos.» [Expresso]
   
Parecer:
 
Tudo em que o ministro Relvas se mete é um fiasco garantido.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»
   
 Militares agitam-se
   
«Oficiais Generais e Oficiais Superiores da Marinha, Exército e Força Aérea, muitos dos quais ex-chefes do Estado-maior, todos retirados do serviço ativo, vão reunir-se sexta-feria num jantar (em Lisboa e no Porto) para debater a situação nas Forças Armadas depois das medidas anunciadas pelo ministro da Defesa.

"O objetivo é refletir sobre as medidas, como o corte de efetivos e as alterações profundas no dispositivo de defesa, e de que modo a sua concretização não poderá desarticular ou descaracterizar as Forças Armadas", disse ao Expresso o general Loureiro dos Santos, um dos participantes no jantar.

Até agora, e só em Lisboa, já estão inscritos cerca de 170 oficiais. Na capital, o jantar realizar-se-á no Restaurante Espaço Tejo (junto à antiga FIL), à Rua da Junqueira. No Porto, terá lugar no Restaurante da Fundação Cupertino de Miranda.» [Expresso]
   
Parecer:
 
Este governo mete-se com tudo e com todos.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Aqueçam-se os motores das Chaimites.»
   
 Até o merdas do O'Connor ficou decepcionado
   
«O porta-voz de Olli Rehn considera “decepcionante” a quebra da economia portuguesa em 2012. E apesar de não se comprometer com mais tempo para que o país consiga reequilibrar as suas contas, diz que os últimos dados conhecidos “vão guiar” os responsáveis em relação às recomendações que serão deixadas.

Simon O’Connor, porta-voz do comissário europeu para os Assuntos Económicos e Monetários, Olli Rehn, em declarações à rádio Renascença, não garante que será dado mais tempo a Portugal durante a sétima avaliação do programa, que vai começar na próxima segunda-feira, dia 25 de Fevereiro.

O responsável admite que os dados económicos já conhecidos, e que revelaram que a economia contraiu 3,8% no último trimestre, elevando para 3,2% a quebra do PIB em 2012 serão tidos em consideração na nova avaliação do programa. Recorde-se que as estimativas das troika e do Governo português apontavam para uma contracção de 3%.» [Jornal de Negócios]
   
Parecer:
 
Pobre O'Connor, ele que tanto acreditava em tudo o que o Gaspar lhe dizia.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Pergunte-se ao O'Connor se continua a acreditar nas previsões orçamentais do Gaspar.»
   
 Assis defende continuação da direita no poder
   
«Em entrevista à Rádio Renascença, o deputado socialista Francisco Assis defende que se o PS vencer as próximas eleições legislativas sem uma maioria absoluta deve coligar-se com os partidos de direita. “Será mais fácil fazer aliança com uma direita que, entretanto, se terá livrado da tentação neoliberal que hoje marca claramente a actual maioria”, disse em entrevista ao programa “Terça à Noite” da Renascença.

Quanto ao actual Governo de coligação PSD/CDS, Assis espera que a atribuição da coordenação política a Paulo Portas “seja uma boa notícia para o país e para o PS”. Para o candidato derrotado nas últimas eleições para a liderança do PS, Paulo Portas tem defendido “um diálogo profundo e permanente com o Partido Socialista” e, se isso acontecer, “o PS deve participar nesse esforço”.» [Jornal de Negócios]
   
Parecer:
 
Este Assis quase chega a ser ridículo.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sugira-se a Assis que proponha ao PS estar ausente nas próximas legislativas integrando os seus candidatos a deputado nas listas do CDS e do PSD.»
        
 Pobre Relvas, está sendo perseguido
   
«"A JSD vem manifestar a sua condenação pelas atitudes de um grupo de pessoas que têm, nos últimos dias, recorrido à perseguição e impedido o direito constitucional de um ministro expressar a sua opinião", afirmam os jovens sociais-democratas, em comunicado.» [Notícias ao Minuto]
   
Parecer:
 
Com a juventude a emigrar e no desemprego estes merdas andam peocupados com o Relvas, andam, andam e ainda transformam o relvas num símbolo da liberdade de expressão.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se a merecida gargalhada.»
   

   
   
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