domingo, fevereiro 03, 2013

Umas no cravo e outras na ferradura


 
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Nazaré
   
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Gradeamento [A. Cabral]   

Jumento do dia
  
Fátima Campos Ferreira
 
Isto sim que é jornalismo digno e competência jornalística, algué está acusado de burlar cliente s de um banco e a jornalista da estação pública da televisão diz que nada tem que ver com a vida privada. Querem ver que para a jornalista o Ministério Público tem o estatuto equivalente ao da vizinha do rés-do-chão?
 
«Ex-quadro do Banco Privado Português (BPP), o economista ter-se-á apropriado de 731 mil euros de clientes do banco, dinheiro que mais tarde foi restituído aos lesados pela própria instituição.

Contactado, Pedro Vaz Serra confirma ao CM estar acusado pelo Ministério Público, mas reitera não "dever um cêntimo à instituição ou aos seus clientes". Acrescenta que "as pessoas têm sabido distinguir a esfera pessoal da profissional" e, portanto, viu com "naturalidade" o convite para participar no programa da estação pública. "Fazia sentido e eu tinha coisas a acrescentar ao tema em debate", justifica.

Já Fátima Campos Ferreira, que conduz o programa de informação da RTP e é responsável pela escolha dos convidados, diz que "desconhecia por completo" a situação. "Não tenho de ter conhecimento da vida privada de todas as pessoas que vão ao programa", explica a jornalista, que se recusa a revelar se teria convidado Vaz Serra se soubesse dos crimes de que é acusado.» [CM]

 Portugal 2012
   
   

  
 Já não se aguenta
   
«Durante o Estado Novo, os interrogatórios da PIDE, a polícia política do regime, eram muitas vezes testemunhados por um "médico" que caucionava os atos de tortura. O excelso e corajoso doutor, insensível ao sofrimento dos interrogados, incentivava os inspetores a prosseguirem com a inquirição, do tipo custe o que custar, assegurando sempre que o detido "aguenta, aguenta".

As afirmações mais recentes de Fernando Ulrich, o presidente do BPI, remetem-nos para esse tempo em que a doutrina oficial do pensamento único impunha a filosofia dos "pobrezinhos mas honradinhos". Na quarta-feira, dia em que apresentou os resultados consolidados do exercício de 2012, Fernando Ulrich estava impante - e com razão - com os lucros de 250 milhões que o banco a que preside conseguiu arrecadar. Ficava-lhe bem, porém, um pouco de humildade que lhe permitisse reconhecer que os números que apresentou só foram possíveis graças à intervenção do Estado através do fundo de recapitalização da banca, ao sacrifício dos contribuintes que ele parece desprezar e aos depósitos de gente que, de hoje para amanhã, pode ficar com o estatuto de sem-abrigo.

Mas o mais chocante nas palavras do banqueiro é o paternalismo, a insensibilidade, a arrogância, a pesporrência e a sobranceria que elas revelam. Interroga-se Ulrich: "Se os gregos aguentam uma queda do PIB de 25%, os portugueses não aguentariam porquê? Somo todos iguais, ou não?" E, pior do que esta defesa despudorada e resignada do empobrecimento coletivo, é a desumanidade demonstrada pela interrogação seguinte: "Se você andar aí na rua, e infelizmente encontramos pessoas que são sem- -abrigo, isso não lhe pode acontecer a si ou a mim porquê? Isso também nos pode acontecer. E se aquelas pessoas que nós vemos ali na rua, naquela situação a sofrer tanto, aguentam, porque é que nós não aguentaríamos?"

Afirmações deste tipo são próprias de corações empedernidos que, está bom de ver, jamais conviveram com a realidade que nos rodeia. Quando se tem um pingo de humanidade, e nos confrontamos com a crueldade de quem vive na rua, sem teto, sem família e sem comida, a interrogação obrigatória não é "se aquelas pessoas aguentam, porque é que nós não aguentaríamos?", mas sim como é que aquelas pessoas aguentam?

Fernando Ulrich, como Isabel Jonet ou, para não ser acusado de sectarismo, Arménio Carlos, são gente de referência nas mais diversas atividades. Têm responsabilidades acrescidas de cada vez que abrem a boca, e têm de ter consciência das repercussões que as suas palavras, mesmo quando mal medidas, têm na sociedade portuguesa, sobretudo em momentos delicados como aqueles que vivemos.

Mas Fernando Ulrich é também a voz e, num certo sentido, o ideólogo de uma forma passadista de pensar que, cada vez mais, vai ganhando terreno. A de que o Estado deve ser caridoso em vez de solidário. E não, não somos todos iguais. Porque, como sabemos, no caso dos bancos é bom que o Estado seja solidário na hora de arranjar dinheiro, salvar as instituições e assumir os prejuízos.

Este é só mais um exemplo de como a política e o Estado estão capturados pelo sector financeiro. Outro tivemo-lo ontem quando da obscena tomada de posse de um secretário de Estado - conferida por Cavaco Silva - que já foi administrador da SLN, a holding detentora do BPN. Franquelim Alves, que ao que consta omitiu do seu currículo esta passagem, terá reconhecido no Parlamento durante o inquérito parlamentar à gestão do BPN que "a situação era conhecida" e, "por razões cautelares", o Banco de Portugal não foi informado do que se estava a passar.

São estes personagens que, apesar de abrigados pelo Estado, passam a vida a rogar-lhe pragas e a mal-dizê-lo. Veremos, no caso de Fernando Ulrich, quando um dia for um "sem-abrigo" do Estado, se o banqueiro se aguenta!» [DN]
   
Autor:
 
Nuno Saraiva.
   
 Escrevendo sobre um ninho de cucos
   
«Os jornais cansam-me, já não sabem o que é uma notícia. Ontem, li um título: "Barbies humanas dizem que são extraterrestres." E o texto: "As amigas Valeria Lukyanova e Olga Oleynik, duas ucranianas cuja fisionomia se assemelha à famosa boneca da Mattel, acreditam ser oriundas de outro mundo localizado na constelação de Plêiades"... Antigamente ninguém ia entrevistar a mulher barbuda. Fotografavam-na. Ou, no máximo, tentava-se saber se o marido não afastava o bigode, dela, antes de beijar. Hoje, reproduz-se qualquer opinião irrelevante logo que vinda de famoso. Valeria e Olga são notícia porque esculpiram a cara em forma de boneca de vinil, ponto final. São para ignorar as suas declarações sobre a origem estelar. Aponto este pecadilho freak porque, a continuar assim, um dia os jornalistas vão a uma conferência de imprensa sobre os 249 milhões de lucro de um banco e vêm de lá com afirmações cósmicas do banqueiro. Suponhamos que a este lhe dê para dizer: "Se você andar aí na rua e infelizmente encontramos pessoas que são sem-abrigo, isso não lhe pode acontecer a si ou a mim porquê?" Caro jovem jornalista, isto não é notícia. Tu sabes que as ucranianas Barbies não vieram de Plêiades, nem nenhum banqueiro português irá alguma vez para sem-abrigo. Logo, não ligues. Se te interessares por Ciência, faz uma reportagem sobre o traumatismo que 249 milhões de lucro podem causar na moleirinha de um ser humano.» [DN]
   
Autor:
 
Ferreira Fernandes.


 Dois pesos e duas medidas
   
«Foi necessário passarem quase dois meses desde o início da investigação do i para o autêntico Muro de Berlim mediático sobre as rectificações fiscais de Ricardo Salgado e Amílcar Morais Pires, administradores do Banco Espírito Santo (BES), ser quebrado. Foi Ana Drago, deputada do Bloco de Esquerda, a romper com o ensurdecedor silêncio que pairava sobre um tema que em qualquer sociedade democrática corresponde a um exercício básico de escrutínio: podem os depositantes e accionistas confiar em banqueiros que recorreram a uma amnistia fiscal para regularizar mais de 26 milhões de euros de rendimentos obtidos no estrangeiro?

Perante Carlos Costa, governador do Banco de Portugal, Drago afirmou peremptoriamente que a “idoneidade dos administradores-executivos do BES está claramente posta em causa devido à sua atitude perante o fisco português” e perguntou ao regulador dos gestores do BES se já abriu uma investigação para apurar o cumprimento dos critérios legais que permitem a Salgado e Pires ser administradores de instituições de crédito.

Carlos Costa, homem prudente, não quis responder, invocando a reserva legal a que está obrigado, mas acrescentou uma frase importante: “O que tenho a fazer faço e com a brevidade que alguns, julgo, já conhecem.”

É importante, de facto, o BdP esclarecer o tema e dar nota pública da sua actuação. Tal como já aconteceu com Armando Vara, quando este era vice-presidente do BCP e foi constituído arguido no Processo Face Oculta pelo crime de tráfico de influências, ou com Jardim Gonçalves e restante cúpula também do BCP, quando foram constituídos arguidos num caso de manipulação de mercado e burla, é fundamental que o regulador actue e dê nota pública da sua actuação.

Carlos Costa não pode deixar que se crie na opinião pública a ideia de que o BdP tem dois pesos e duas medidas. Se no caso dos gestores do BCP o seu antecessor, Vítor Constâncio, fez pressão no sentido de Armando Vara suspender as suas funções de vice-presidente do BCP e de Jardim Gonçalves e Filipe Pinhal não se recandidatarem a um novo mandato, o governador actual não pode deixar de actuar. A credibilidade das instituições bancárias deve ser salvaguardada, acima de tudo.

Uns são mais iguais do que outros

Ricardo Salgado decidiu esta semana explicar pormenorizadamente os 8,5 milhões de euros de rendimentos que declarou nas três rectificações fiscais. Fê-lo acompanhado de um despacho do procurador que investiga o Caso Monte Branco, o qual, segundo o “Jornal de Negócios”, atesta a inocência de Salgado. Não se critica, como é óbvio, a divulgação que o presidente-executivo do BES fez do referido documento – devidamente autorizado pelo procurador Rosário Teixeira, refira-se.
Mas vale a pena reflectir sobre tais despachos intercalares de inocência quando ninguém pôs em causa o estatuto processual de testemunha de Ricardo Salgado. Tais documentos só são passados pelo DCIAP e, que se saiba, apenas são emitidos a pedido de personalidade como José Sócrates (caso Freeport), Paulo Portas (caso submarinos) e Passos Coelho (por causa da escuta telefónica fortuita) no caso Monte Branco. Se somos todos iguais perante a lei, não devia ser só o DCIAP a emitir tais atestados de inocência. Ou será que o Zé das Iscas não tem o mesmo direito?» [i]
   
Autor:

Luís Rosa.
   
     
 Ai aguentam, aguentam!
   
«"Eles têm aparecido de manhã e limitam-se a ficar pela entrada a conversar", disse ao CM uma lojista que trabalha perto do café. O autocolante colocado no vidro do estabelecimento e que ditou a entrega do imóvel por dívidas ao BPI apanhou os empregados de surpresa, já que, apesar de terem alguns salários em atraso, não contavam com uma medida tão drástica. Outro comerciante deu conta da surpresa generalizada quando, na quarta-feira de manhã, viu o aparato de polícias e funcionários à porta do café: "Ninguém estava à espera de uma coisa destas. Os próprios empregados nunca mencionaram nada que fizesse crer que iria fechar portas", disse ao CM. "É uma pena ver um café antigo e emblemático do Porto a passar por esta situação", acrescentou.

Há cinco anos o banco BPI tentou encerrar o café pelos mesmos motivos. O CM tentou falar com a gerência do estabelecimento, mas sem sucesso.» [CM]
   
Parecer:
 
Se os sem abrigo podem dormir na rua os trabalhadores da Brasileira podem muito bem fazer o mesmo, até porque dormir com frio e no chão duro só faz bem aos ossos, não é ó Herr Ulrich?
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Mandem-se os parabéns ao banqueiro luso-germânico.»
      
 O banqueiro campeão dois despedimentos
   
«O BCP prevê reduzir o número de trabalhadores em cerca de 250 pessoas por ano, através de saídas naturais de funcionários que não são substituídos, disse esta sexta-feira o presidente do banco, Nuno Amado.

Depois de este ano terem saído quase 1.000 trabalhadores do BCP, sendo que mais de 600 foram através de rescisões amigáveis, Nuno Amado disse que agora o objetivo é haver "saídas naturais de 200 a 250 pessoas por ano".» [DN]
   
Parecer:
 
É triste ver um banqueiro a andar por aí a gabar-se de que despediu 1.000 trabalhadores ou que arranjou um truque para que fossem os contribuintes a suportar-lhes o subsídio de desemprego e as pensões de reforma.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Boicote-se o banqueiro campeão dos despedimentos.»
   
 Ricardo Salgado idóneo?
   
«O "jornal i" escreve hoje que "Carlos Costa foi ontem, prela primeira vez, confrontado publicamente quanto à idoniedade de Ricardo Salgado, presidente-executivo do BES, e de Amílcar Pires, administrador-executivo do BES e não executivo do BES Investimento. O tema surgiu pela voz da deputada Ana Drago, do Bloco de Esquerda, na comissão de Orlamento e Finanças, que, questionou as três rectificações realizadas por Ricardo salgado à sua declaraçãod de IRS, relativa ao ano de 2011, no montante de 8,5 milhões de euros".
  
Segundo o jornal, "a deputada afirmou que o presidente do BES utilizou ainda os regimes extraordinários de regularização tributária de 2005, de 2010 e 2011 para regularizar um total de 26 milhões de euros que tinha fora do país e não declarara ao fisco, insistindo que em momento algum, qualquer membro oficial do BES ou do BESI desmentiu estes valores. Segundo Ana Drago, no entnendimento do Bloco de Esquerda, a idoniedade de Ricardo Salgado e Amílcar Morais está claramente posta em causa devido à sua atitude perante o fisco português".» [DN]
   
Parecer:
 
Parece que os nossos banqueiros se estão revelando uns grandes malandros.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Investiguem-se as fortunas pessoais dos banqueiros.»
   
 Sacristão mais troikista do que a troika
   
«O "Jornal de Notícias" escreve na sua edição de hoje que "o sino da igreja paroquial de Ventosa, em Vousela, é acionado por um comando à distância, mas para que toque nos funerais Custódio Correia, o sacristão, exige às famílias dos defuntos 30 euros, pelo trabalho de carregar no botão. A indignação dos habitantes tem vindo a crescer desde meados do ano passado, depois de ter sido instalado o sino eletrónico, cujo comando foi entregue pelo padre ao sacristão, que vive em Figueiras, a menos de dois quilómetros da igreja".» [JN]
   
Parecer:
 
Este arece que aprendeu a sacar com o Gaspar.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «»
   
 Louçã quer casamento com estalinistas
   
«O antigo coordenador do Bloco de Esquerda junta-se a um dos atuais coordenadores, João Semedo, e a José Manuel Pureza na defesa do fim das correntes originais do BE e da criação do "Socialismo", uma nova corrente que propõem fundar numa conferência nacional em abril.

As propostas de Louçã, ex-coordenador do BE, Semedo, atual líder (com Catarina Martins), e de Pureza, antigo líder parlamentar, constam de um texto de dez páginas, a que a agência Lusa teve hoje acesso.» [DN]
   
Parecer:
 
É caso para dizer que os trotskistas portugueses querem enterrar o machado, mas não o machado de guerra aos estalinsitas, o machado com que Mercador matou Leon Trotski, o leninistas que os nossos Louçãs querem apresentar como o velho bondoso mas que à frente do exército vermelho assassinou os marinheiros de Kronstadt, pondo fim à revolução russa e instituindo a ditadura que mais tarde foi liderada por Estaline.

Neste país até a extrema esquerda é um nojo de oportunismo eleitoralista, andam todos ao mesmo!
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»
   
 Administradora exemplar
   
«Foi nomeada pelas Finanças para gerir os ativos tóxicos do BPN nos veículos do Estado em julho passado. Paula Poças, não é acusada de nada nem arguida, apenas testemunha do Banco de Portugal, a que ocultou informação, pelo menos desde 2003.

Quando foi nomeada, a informação não terá sido comunicada ao Executivo, sendo que o processo só foi conhecido no fim de agosto. A responsável defendia também que a informação sobre as contas de investimento não deviam ser do conhecimento do Banco de Portugal.» [Expresso]
   
Parecer:
 
A senhora ainda lá está?
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Pergunte-se ao ti Gaspar.»
   
 Cobardolas
   
«"Eu nunca defendi mais ou menos níveis de austeridade, não era, nem é esse o ponto. O que eu pretendi chamar a atenção é que o nível de austeridade no caso português depende do comportamento da economia portuguesa e da vontade dos credores", afirmou o presidente do BPI, Fernando Ulrich, em entrevista à TSF e ao Dinheiro Vivo.

Segundo Ulrich, a austeridade em Portugal depende também da vontade dos credores, devido ao ponto a que a economia chegou. 

"Em todos os países [a austeridade] depende do comportamento da economia, no caso português, dado a situação a que chegámos, depende do comportamento da economia e da vontade dos credores e foi só isso que eu quis chamar a atenção e é uma chamada de atenção que se mantém" , acrescenta.» [Expresso]
   
Parecer:
 
Estes cobardolas não aguentam, ai que não aguentam!
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Vomite-se em cima do dito.»
   
 Despedimentos na Saúde?
   
«O governo quer saber em 30 dias quantos são, por profissão, os funcionários imprescindíveis e prescindíveis no Serviço Nacional de Saúde. O pedido surge num despacho com data de 21 de Janeiro, ao qual o i teve acesso. Apesar de ter mais de uma semana, ontem ainda estava a chegar às caixas de email de administradores de centros de saúde e de hospitais. Como o processo vai ser centralizado pelas administrações regionais de saúde, que têm de receber as respostas das unidades para as remeter à tutela, o prazo é curto: a ARS Norte, que ontem enviou o pedido com a tabela de Excel a preencher, pede respostas até à próxima quinta-feira.

No despacho do ministério, assinado pelo secretário de Estado da Saúde, Manuel Teixeira, lê-se que a “actual conjuntura económica impõe que sejam desenvolvidas iniciativas no âmbito da contenção de custos e melhoria da eficiência [...] que passam necessariamente por um planeamento e aproveitamento adequado dos recursos humanos existentes.” Neste contexto, a tutela considera prioritária “uma correcta identificação e avaliação dos recursos existentes”.

São depois dadas as instruções: todas as unidades devem fazer o levantamento das necessidades prescindíveis e imprescindíveis de meios humanos para 2013, por grupo profissional e modalidade de vinculação. Isto inclui, segundo o ficheiro de Excel a que o i teve acesso, dizer quantos assistentes, enfermeiros, informáticos e técnicos, especializados ou não, existem, quantos são precisos e quantos podem ser dispensados. O despacho acrescenta que nesta análise de necessidades devem ser tidas em conta “as medidas de racionalização e reestruturação de serviços em curso nas respectivas entidades”. No caso dos médicos, a avaliação é por especialidade.» [i]
   
Parecer:
 
É o que parece.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Espere-se para ver.»
   

   
   
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