Jumento do dia
Carlos Gomes da Silva, presidente da GALP
Carlos Gomes da Silva, presidente da GALP
Este senhor vem recorrer ao velho argumento dos vendedores que não gostam e impostos, para proteegr os seus lucros são grandes defensores de aumentos de impostos sobre o rendimento do trabalho, ignorando que desvalorizando o trabalho com impostos em vez de irem a Badajoz comprar gasolina os portugueses vão ainda mais longe, vão trabalhar para a França, Alemanha ou Inglaterra. Mas os senhor da GALP não faz as contas à gasolina que estes portugueses compram.
«O aumento do Imposto sobre os produtos Petrolíferos (ISP) proposto no esboço do Orçamento do Estado vai afetar as vendas do sector petrolífero, os consumidores e a economia nacional, sustenta a Galp Energia na apresentação das contas realizada esta segunda-feira. "O país, como um todo, vai perder", diz o presidente Executivo da empresa, Carlos Gomes da Silva.
Este agravamento, de 6 a 7 cêntimos por litro no preço da gasolina e do gasóleo - conjugando o ISP com o IVA -, terá sobretudo impacto nas vendas de gasolina e gasóleo na zona raiana portuguesa, que podem ser deslocalizadas para os abastecimentos em Espanha, "onde os postos da Galp tentarão servir os clientes da melhor forma possível", refere Gomes da Silva.» [Expresso]
«O aumento do Imposto sobre os produtos Petrolíferos (ISP) proposto no esboço do Orçamento do Estado vai afetar as vendas do sector petrolífero, os consumidores e a economia nacional, sustenta a Galp Energia na apresentação das contas realizada esta segunda-feira. "O país, como um todo, vai perder", diz o presidente Executivo da empresa, Carlos Gomes da Silva.
Este agravamento, de 6 a 7 cêntimos por litro no preço da gasolina e do gasóleo - conjugando o ISP com o IVA -, terá sobretudo impacto nas vendas de gasolina e gasóleo na zona raiana portuguesa, que podem ser deslocalizadas para os abastecimentos em Espanha, "onde os postos da Galp tentarão servir os clientes da melhor forma possível", refere Gomes da Silva.» [Expresso]
O truque do referendo
«Luís Marques Mendes afirma que o manifesto sobre a morte assistida em Portugal, que juntou figuras de relevo da sociedade, “é bom” já que não deve haver tabus em democracia, mas defende a realização de um referendo para decidir sobre este tema. Sobre o Orçamento do Estado, o social-democrata afirma que o PS é o único que não se revê no documento final entregue na Assembleia da República depois da introdução das exigências de Bruxelas e dos partidos à esquerda.
“No momento em que o debate esteja feito e haja decisão, seria positivo que a decisão fosse feita com o povo português e não pelos deputados da Assembleia da República”, sugeriu esta noite Marques Mendes sobre a eutanásia, ou morte assistida, no seu espaço de comentário habitual na SIC. O antigo líder do PSD afirma que esta é uma matéria que divide a sociedade – à semelhança do que aconteceu com o aborto” – e os próprio partidos e que será sempre mais fácil para quem discorda da decisão aceitar se a palavra final for de todos os portugueses. Mendes não deu a sua opinião pessoal sobre o tema.» [Observador]
Parecer:
A direita adora estas batalhas, principalmente quando não tem maioria parlamentar.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»
O quarto pior país para trabalhar
«Portugal é o quarto pior país para se trabalhar. Quem o diz é a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento (OCDE) através de um estudo onde analisou as taxas de desemprego de longa duração, emprego e a segurança laboral em 34 grandes economias.
Concentrando-se também no “medo de perder o emprego” das populações e a remuneração média dos trabalhadores, a OCDE chegou à média de 6,6 pontos em relação à qualidade de emprego. A Islândia lidera a lista seguida da Suíça e Noruega. No outro extremo da tabela, está a Grécia em último lugar, com 1,5 pontos, a Espanha com 2,4 pontos, a Turquia 3,8 e Portugal que reúne 4,1 pontos, dá conta o Diário de Notícias na sua edição desta segunda-feira.
Em concreto, Portugal é mais penalizado em relação ao desemprego de longa duração onde a pontuação de 9,1% representa o triplo da média da OCDE que tem uma percentagem de 2,8. O rendimento per capita por terras lusas é igualmente penalizador no resultado final, visto que é cerca de 20% mais baixo do que a média que é de 25.908 dólares (23.216 euros) – em Portugal o rendimento per capita é de 20.086 dólares (cerca de 18 mil euros).» [Observador]
Parecer:
Mas em nome da competitividade ainda há-de ser o pior.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Espere-se para ver.»