Não é aceitável que andem por aí condutores a trabalhar para a UEBR sem qualquer educação, revelando sinais evidentes de falta de formação. Ao contrário dos UBER os nossos taxistas são pessoas com educação de fino recorte, percebe-se logo que receberam formação, percebem de línguas, conhecem todas as regras da etiqueta.
Ao contrário dos nossos taxistas que se vestem impecavelmente os UEBR cheiram mal, têm a barba por fazer, a camisa fica fora das calças e com os botões abertos até ao umbigo. Sinál óbvio de que vale tudo neste mercado de trabalho desregulado defendido pelos UBER, qualquer indivíduo serve para transportar e velar pela segurança de passageiros de transportes públicos, são arruaceiros, têm mau aspecto e tratam os clientes com falta de educação.
Quando apanhamos um táxi dos nossos sabemos que iremos ser bem tratados, não importa se o percurso é de cem metros ou de dez quilómetros, somos recebidos com um sorriso e despedem-se com gentileza. Dos arruaceiros da UBER não se pode dizer o mesmo, preferem bons clientes dos aeroportos, praguejam quando os percursos são curtos e cobram taxas por tudo e por nada.
Cidadão com dois dedos de juízo prefere que a sua filha regresse de uma noite divertida nas Docas num dos nossos táxis conduzidos por gente que merece confiança a toda a gente. Deixar uma filha entre a um UBER é um perigo, é gente arruaceira, e perigosas, nunca se sabe o que pode acontecer.
Os taxistas têm toda a razão em protestar, ao contrário dos UBER são todos bem formados, pagam todas as contribuições e impostos, são gente profissional e educada, são profissionais exemplares, diria mesmo que são os profissionais que mais confiança merecem da parte dos portugueses.
É difícil de perceber porque é que gente tão perigosa, mal educada e vigarista está tendo sucesso no nosso país.