Os pafiosos já não estão no poder mas não quiseram esquecer as suas obrigações nesta quadra de Natal e já que não puderam reembolsar a sobretaxa do IRS decidiram oferecer 3.000 milhões de euros aos portugueses, prenda que Cavaco deve ter agradecido pois foi esse o preço de assegurar a estabilidade do sistema financeiro.
O primeiro-ministro no exílio regressou ao seu discurso dos tempos de Sócrates deixando passar o OE rectificativo com a abstenção do PSD. Desta forma deu o dito por não dito e pela segunda vez em poucos dias “ajudou” o PS no parlamento. Depois de ter exigido uma revisão da Constituição para poder ter eleições antecipadas antes do Dia de Reis, parece que o primeiro-ministro no exílio já não está tão seguro de uma vitória eleitoral.
Aos poucos os portugueses vão percebendo q eu a famosa saída limpa foi uma grande borrada e se a cunha de Durão Barrosos serviu para alguma coisa foi para a direita montar um golpe de ilusionismo para o período eleitoral. Barroso e a troika tudo fizeram para manter os pafiosos no poder.
Quem anda tão desparecido como o Durão Barroso é o Paulo Macedo, ainda que por motivos diferentes. A esta hora Barroso deve estar a passar umas férias luxuosas à custa de um qualquer amigo, coisa que já é um costume muito antigo e nunca incomodou o MP, já Paulo Macedo só não aprece pare pedir desculpa aos familiares das suas vítimas proque deve estar a redimir-se dos seus pecados apertando os tintins com arame farpado.