Jumento do Dia
A saída simbólica de Passos Coelho da liderança do PSD, ao votar nas diretas para a escolha do seu sucessor, foi digna de um piegas, passos insiste na pantomina do vencedor que foi impedido de governar, ignorando que o que a maioria parlamentar lhe fez foi o mesmo que uma outra maioria parlamentar em que ele participava fez a a um governo do PS.
Passos continuou a ignorar a realidade e a falar de mais um mandato de "ajustamento" e de um futuro maravilhoso que ele prometia, depois de cortar vencimentos e pensões e de reduzir o Estado a um Estado digno de um país pobre asiático.
«O presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, espera que o próximo líder do partido possa ganhar as eleições legislativas e possa governar, salientando que para tal terá de ter "o apoio significativo" dos portugueses.
"Eu ganhei eleições e não pude governar", recordou, depois de exercer o seu direito de voto nas eleições diretas para a escolha do seu sucessor.
Sobre o seu futuro, garantiu que não estará na primeira linha de atividade partidária, mas assegurou que continuará a acompanhar a vida do PSD: "Saio de bem comigo e com os outros", disse.» [DN]
Porque não perguntaram ao Costa
Parece que para os militantes do PS pouco importam as qualidades do próximo líder, o que interessa é saber qual dos dois candidatos era o menos desejado por António Costa. Por aquilo que se viu na campanha mais valia terem perguntado a António Costa qual era o seu preferido, depois votavam no outro.
Parece que para os militantes do PS pouco importam as qualidades do próximo líder, o que interessa é saber qual dos dois candidatos era o menos desejado por António Costa. Por aquilo que se viu na campanha mais valia terem perguntado a António Costa qual era o seu preferido, depois votavam no outro.