sexta-feira, dezembro 28, 2012

Umas no cravo e outras na ferradura


 
   Foto Jumento
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Cogumelos na calçada, Lisboa
   
Imagens dos visitantes d'O Jumento
 
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Aldeia de Monsanto [A. Cabral]   

Jumento do dia
  
Pedro Braz Teixeira
 
Pela segunda vez esta vedeta da gestão vem escrever artigos de opinião sobre o Artur, no primeiro usou o Artur para atacar o Sócrates, desta vez não o fez mas os responsáveis da edição online do "i" interpretaram-lhe os sentimentos e decoraram um artigo sobre o Artur com uma fotografia de José Sócrates que, como se sabe, é o patrocinador do Artur.

Alardeando os seus grandes conhecimentos o Pedro Braz vem pela segunda  vez em poucos dias dar um ar de quem sabe muito de indicadores e assegura que uma boa parte dos indicadores usados pelo Artur eram falsos. O que o Pedro não explica é porquê ficou calado quando esteve frente a frente num debate com o Artur e porque esperou a denúncia pública para vir escrever artigos sucessivos sobre o Artur.

Também se poderia perguntar o porquê de tanta colagem da imagem de Sócrates a alguém com quem nada tem que ver, mas isso já é do foro íntimo do senhor Pedro e como este modesto blogue não é uma sala de espera da consulta de psiquiatria isto é matéria que não merece qualquer reflexão. Se o Pedro quiser continuar a ver fantasmas o problema é dele.
 
«Conheci pessoalmente Artur Baptista da Silva no passado dia 17 de Novembro, em que ambos fomos convidados para intervir numa palestra, subordinada ao tema “Há alternativas ao euro?”, promovida pelo Movimento Internacional Lusófono. Aquele orador apresentava-se como coordenador do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). A sua intervenção estava pejada de números, metade dos quais estavam errados.» [i]
   
 Em guarda com a parlapatona Lagarde
 
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 Grande Artur

Depois de ter morto duas pessoas em passadeiras e de estar preso por burla o Artur conseguiu enfiar o barrete a um grande jornalista que o convidou para a entrevista, bem como a muitos outros que viram a entrevista com interesse sem que dessem pelo logro. Agora e graças a dicas é fácil descobrir coisas do Artur, antes de o CM falar das passadeiras já este modesto Jumento sabia desses factos, até porque já residiu na terra em que tal sucedeu.
  
Mas a verdade é que agora é fácil gozar e escrever artigos a desfazer no discurso económico do Artur, desfazendo os seus indicadores como escreveu um distinto professor da Universidade Nova. Mas foi preciso toda a gente saber da burla para que o distinto professor da Nova escrevesse com ar de quem tinha percebido logo perante o que estava.
  
O Artur é um burlão? É sim senhor, mas então porque razão ninguém reparou?

Ninguém reparou porque a verdade é que vivemos num país onde a burla é a forma de vida de muita gente. O Artur é burlão porque enganou um jornalista e gozou com um país dizendo que era um alto quadro da ONU, agora querem linchá-lo e até a PGR anda ocupada com o assunto. Mas não foi o distinto Marcelo, um professor de verdade e não propriamente um dr da Lusófona, que inventou um famoso almoço que até começou com uma vichyssoise?

Não será uma burla o pequeno Marques Mendes combinar com alguém do governo, muito provavelmente o próprio Passos Coelho o que vai revelar no seu programa e depois fazê-lo com o ar de quem assaltou os gabinetes para descobrir segredos governamentais.
  
A verdade é que quem ouve Marcelo apanha-o inúmeras vezes com a boca na botija, enquanto isso o Artur falou, falou e muito bom e reputado economista ouviu-o com admiração. Será que a PGR também acompana com atenção o programa do professor Marcelo?

 Uma dúvida

Porque razão o assessor do governo para as privatizações só aparece nalguns negócios? Porque razão o António Borges foi tão activo em negócios como a EDP ou a CIMPOR e agora quase desapareceu?
 
 E agora, já sem a tanga...
 
 
 Grande Artur!
  
Digamos que o Artur está para a Política Económica como o Relvas está para a Ciência Política, o divertido disto é que um é burlão e o outro é ministro, o primeiro está sendo observado pelo Ministério Público enquanto o segundo faz encontros com potenciais compradores de grandes empresas portuguesas sem ter competências para negociar essas empresas. Mas burlão há só um, o Artur e mais nenhum.

Andam andam e ainda vão descobrir que ao contrário do que sucede com o Relvas o Artur tem mesmo uma licenciatura das de verdade!

 Dúvida

O Gaspar teve férias escolares e desapareceu?


  
 O fabuloso senhor Artur
   
«Faz dia 5 de janeiro exactamente um ano em que escrevi nesta coluna sobre uma médica de Lisboa que assaltara uma ourivesaria de pistola de pressão de ar, embora tivesse usado gás- -pimenta para aturdir a funcionária. Percorri a notícia do jornal (que contava a história) até ao fim e ainda fiquei a saber que o assalto acontecera na Ourivesaria Antiquorum - "uma das mais caras de Lisboa" - e no penúltimo parágrafo acrescentava-se que a dita médica sofria de problemas psiquiátricos.
  
No dia seguinte a ter lido esta notícia, outro jornal apresentava a história sob um ângulo notável. A médica, afinal, não era uma médica qualquer, era a médica de Armando Vara, o famoso socialista e ex-banqueiro amante de robalos. Lida a prosa, percebia-se que, em fevereiro desse ano, Vara ultrapassara outros doentes num centro de saúde graças à ajuda desta médica que, esclarecia-se mais tarde, não era, na verdade, sua médica pessoal (é médica legista, trata de cadáveres). Apesar desta pequeníssima contradição sobre a falsa médica de Armando Vara, a notícia mais do que compensava o deslize ao contar que a assaltante tentara apoderar-se de três pulseiras e de duas argolas de ouro e que, num incrível volte-face clínico (médico que vira doente), padecia de um infeliz nódulo pulmonar.
  
No dia seguinte, a história continuou o seu périplo e aterrou num telejornal. O repórter recuperara a informação avançada pelos dois jornais, mas omitira os problemas psiquiátricos para nos levar onde queria. O assalto não era um simples assalto desmiolado, era consequência da crise e a prova de que a pobreza atinge toda a gente - o jornalista dizia, com algum rancor, "até as classes sociais ditas altas!" Neste ambiente de faroeste, contava a peça, são vários os casos de gente licenciada que se vê atraída para o mundo do crime. Números para defender a tese? Zero. Exemplos? O de um engenheiro que assaltara uma velhinha para comprar, ao que parece, um pacote de leite...
  
Foi exatamente isto que escrevi há um ano. Factos que são adaptados, torcidos, talvez até inventados, seja nos jornais, nas televisões ou nas rádios, sempre houve. É assim, sempre foi assim, embora mais nuns sítios do que noutros - daí a escolha do leitor, espectador ou ouvinte. Fazer disto - ou do burlão da ONU - um ajuste de contas com o País (somos realmente maus!), com o jornalismo (está morto!) ou com Nicolau Santos não é só exagero, é pequenez. Para mim, a história do burlão da ONU, o fabuloso Artur Baptista da Silva, fez-me suspirar de alívio (não me aconteceu a mim, mas podia...) e ajudou-me a passar um Natal sem ter de falar das outras burlas todas, as que são realmente importantes e que Nicolau Santos e o bom jornalismo (que erram, assumem e corrigem) não deixaram que ficassem ocultas em 2012.» [DN]
   
Autor:
 
André Macedo.
   
 Quem me dera entrevistar o Artur!
   
«O jornalista Nicolau Santos cometeu o mais visível dos erros, o erro rídiculo. Não foi o único, mas exatamente por uma das razões de que gosto dele (tem opinião clara), saltaram-lhe ao caminho. NS entrevistou um burlão, dando de barato as credenciais com que ele se apresentara. Foi um erro, não foi um crime. Crime seria, sendo patrão de um programa de debate, NS só levar lá gente de um bordo. Mas lembrem-se das dezenas de Expresso da Meia-Noite, e a variedade de quem se sentou à direita e à esquerda da mesa. Contudo, essa atitude profissional não o livrou da perfídia, nestes dias muito difundida (até entre colegas), de que ele entrevistou o aldrabão porque este atacava o governo. Batam no NS, pelo seu erro, que neste caso ele merece - e é profissional com lombo para aguentar -, mas batam decentemente. E, sobretudo, não se esqueçam do que é, nos jornais, o grande crime: a situação em que nós jornalistas deixámos cair o essencial do jornalismo, fazendo a reportagem quase ausente dele. A prova disso é o pouco que ainda hoje se sabe desse personagem de quem gostaríamos de saber tudo e já: Artur Baptista da Silva. Sem os fornecimentos usuais do Ministério Público e da PJ, sentimo-nos órfãos dos factos... E digo estas coisas sérias com irritação de ter de as dizer. Eu gostava era de acabar o ano falando, agora que ele já não é economista, de uma das poucas coisinhas boas que nos aconteceram: Artur Baptista da Silva, ele próprio.» [DN]
   
Autor:
 
Ferreira Fernandes.
      
 Com amigos assim...
   
«Pedro, o cidadão, escreveu ontem uma carta sentida aos portugueses, a quem chama "amigos", lamentando as perdas e sacrifícios a que Pedro, o primeiro-ministro, sujeitou os portugueses, os "contribuintes".

Pedro, o cidadão, admite que, no país em que Pedro também é primeiro-ministro, o Natal deste ano não foi um conto feliz. Houve famílias sem a consoada que mereciam, houve muitas mesas com ausências, houve pratos sem a fartura de outros tempos, houve filhos e netos sem os presentes que desejavam. 

E houve portugueses que acordaram no dia seguinte sem trabalho, de barriga vazia, a casa na bancarrota ou as malas feitas para emigrar. É por eles que Pedro reconhece que este não foi o Natal que merecíamos - tem razão. 

Mas depois é por eles que termina a sua mensagem desejando aos amigos "festas felizes" - e é assim que se perde a razão. Esta, sim, foi a mensagem que os portugueses não mereciam. Em três curtos parágrafos deixados ontem no Facebook, numa espécie de mensagem intimista e solidária de alguém que, nitidamente, precisa de amigos, Pedro, o cidadão, reconhece o que já é óbvio para todos há muito tempo. Que este foi mais um dia num ano de sacrifício, que há portugueses que sofrem, que é preciso trocar o pesar pelo orgulho quando se encara um novo dia. 

O que Pedro deixou fora desta carta é precisamente aquilo que os portugueses, os contribuintes, querem saber de Pedro, o primeiro-ministro: quando é que alivia a carga fiscal com que está a esmagar a classe média e os pensionistas, quando é que permite que as empresas criem condições para gerar emprego em vez de se asfixiarem em burocracias e impostos, quando é que garante que os talentos regressam em vez de os incentivar a partir para destinos onde fazem muito pela reputação de Portugal, mas pouco pela sua competitividade.

No dia em que Pedro, o primeiro-ministro, escrever uma carta a responder a todas as interrogações e a dar sinais reais de quando o país pode ter, de facto, um Natal melhor, os portugueses, cidadãos, assinam por baixo. Não é certamente com mensagens assim que Pedro faz amigos. Até porque os portugueses, nos últimos tempos, foram obrigados a ser menos piegas...» [DE]
   
Autor:
 
Helena Cristina Coelho.
     
 Desalento
   
«Uma parte de Portugal parece ter desistido de si próprio! 2012 ficará recordado pela mais baixa taxa de natalidade de que há registo, e pelo aumento das mulheres vitimas mortais de violência doméstica.

Soubemos que mais de 65.000 jovens qualificados abandonaram o país por não conseguirem trabalho, tendo a taxa de desemprego jovem atingido os 39%. Mais do que o ano em que o desemprego atingiu o valor mais elevado desde 1983 (16,3%) e o PIB deverá contrair mais de 3%, 2012 ficará lembrado como o ano em que se trocou o país e a economia real pelos indicadores macroeconómicos, que teimam em não ajustar.

Para cumprir o acordo com a troika, o Governo optou por aumentar brutalmente os impostos. Vítor Gaspar não entendeu que cada aumento de impostos anunciado cava uma cada vez maior redução da receita fiscal no período seguinte. E assim vamos cavando o nosso buraco orçamental à medida que asfixiamos a encomia, gerando uma espiral recessiva demolidora. O FMI admitiu que o défice poderá ficar perto dos 5,7% do PIB.

Não conseguimos nomear um único novo investimento estruturante na economia portuguesa em 2012. A travagem das importações, fruto da redução do rendimento interno, ajudou a colocar o défice externo próximo do zero. Pena que este resultado não se deva a um aumento substancial das exportações, especialmente as de maior intensidade tecnológica.Extravasando a troikoterapia, o Governo nacional deslumbrou-se com a austeridade e o ajustamento na mesma medida em que desvalorizou a modernização do tecido produtivo e o crescimento da economia.

2012 ficará marcado como o ano em que apesar de tomarmos toda a mediação recomendada, a doença se agravou, e o médico não se questiona sobre a eficácia do tratamento prescrito. Acima de tudo faltou-nos uma visão de Portugal para o futuro....

O regresso aos mercados, apesar de fundamental, não chega para mobilizar um país.
  
Vale-nos alguns passos tímidos na Europa, que tem permitido a redução dos juros da divida soberana, e o 15 de Setembro, que ficará para a história como a maior manifestação dos últimos 30 anos, o dia em que 1 milhão de portugueses veio à rua lembrar que não desistiu de Portugal.» [DE]
   
Autor:
 
João Dias.
   
 Maioria-Governo-Presidente
   
«O sonho de Sá Carneiro demorou 32 anos a cumprir-se. Em 1979, com a criação da Aliança Democrática (PSD+CDS+PPM), pretendia resolver um dos grandes problemas do nosso sistema político: o bloqueio do Governo gerado ora pelo Parlamento ora pelo presidente da República. Sá Carneiro esteve perto. Conseguiu a maioria absoluta que daria estabilidade ao Executivo, mas dias depois da sua fatídica morte os portugueses elegeram Ramalho Eanes e não Soares Carneiro, e o sonho ficou em suspenso.

E assim vivemos até 2011. Quando havia maioria de Direita, o presidente era de Esquerda (Cavaco, com Soares em Belém, Barroso e Santana, com Jorge Sampaio). Quando houve maioria socialista (Sócrates), o presidente era Cavaco. Só a vitória desta 'AD' Passos/Portas, de 2011, com Cavaco em Belém, quebrou a tendência dos portugueses em privilegiar equilíbrios no sistema.

A história recente está a provar que os portugueses tinham razões para temer a hegemonia política de um dos lados. A questão é esta: se o presidente da República fosse, nesta altura, Mário Soares (ou Manuel Alegre), Passos Coelho estaria a governar da mesma forma? Não se trata apenas do pacto com a troika, até porque a maioria dos portugueses compreendeu a necessidade das primeiras medidas de ajustamento. O que as pessoas passaram a recusar, desde o célebre 7 de setembro da TSU, foi a entrada em cena de um ideário ideológico que mudou a perceção sobre o PSD e o próprio Passos Coelho. Depois disso perdeu-se a inocência e a paciência. Não apenas sobre Relvas, as suas ligações perigosas, ou os laços entre Relvas e o próprio Passos, mas também o medo que provoca a tríade "Borges--Dias Loureiro-alta finança" ou a venda de muitos dos ativos públicos subordinando-os essencialmente a interesses de encaixe financeiro ou favorecimento de lóbis - e para os quais não se encontra uma visão estratégica, só devastação.

Além disso, a forma como o Governo tem gerido a relação com os pensionistas, ou a redução brutal dos direitos de indemnização dos trabalhadores, deixa uma marca ideológica inapagável. Não pela famosa 'falta de equidade' social, apregoada por Cavaco sem consequências, mas porque Passos Coelho concretizou realmente aquilo que, tantas vezes demagogicamente, Carvalho da Silva anunciou anos a fio: a destruição da classe trabalhadora e dos pensionistas. Às vezes é preciso esfregar os olhos para acreditar que está mesmo a acontecer. Este Governo foi 'para além' dos avisos da Esquerda mais ortodoxa.

É no somatório destes pontos que se nota a falta da válvula de equilíbrio do sistema. Um presidente da República não complacente com as diabruras e incompetências do Governo teria sido um agente de controlo e debate. Além disso, o poder de veto de leis essenciais obrigaria a melhor estudo e justificação das decisões. No limite, o presidente poderia fazer perceber que sabe ler o país e agir em conformidade. Jorge Sampaio demitiu Santana Lopes e as eleições provaram que estava certo. Cavaco forçou a queda de Sócrates e os portugueses mostraram que tinha razão.

Por isso é tão dececionante verificar que, apesar de não serem muitos os poderes do Palácio de Belém, alguma coisa podia ser feita para evitar a agonia da própria democracia. E não está a acontecer. Com um presidente vigilante ter-se-ia gerado preventivamente no Governo outro rigor, outra atitude, e não esta verdadeira lassidão, em que Cavaco Silva é um elemento que representa apenas a sua própria vacuidade. O mesmo Cavaco Silva que apenas há dois anos se indignou em extremo com... o "Estatuto Político dos Açores"...

O "presidente de todos os portugueses" é-o menos, afinal, quando a sua ideologia política está no Governo. E, neste momento, a irreversibilidade da perda de alguns bens públicos não tem recuo, as novas gerações emigram, o capital foge e a paz social, uma vez perdida, vai demorar a regressar. É a aceleração da história, em que todos são responsáveis por ações ou omissões. Daí a questão inicial. Quando se tem uma maioria-Governo-presidente alinhados com um ideário tão claramente afastado do sentido geral dos portugueses, fruto de uma deriva radical não prevista no momento das eleições, fica uma hipótese: talvez Sá Carneiro nunca tivesse tido razão.» [JN]
   
Autor:
 
Daniel Deusdado.
     
     
 Canalha
   
«O ministro das Finanças alemão Wolfgang Schäuble afirmou hoje em entrevista ao jornal Bild que o pior da crise da dívida da zona euro "já passou", destacando o compromisso da Grécia e da França para com as reformas levadas a cabo.» [DN]
   
Parecer:
 
Com as eleições à porta até já elogia a Grécia.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «A mãe não tem culpa!»
      
 E apresentaram as garantias
   
«Ao fim de nove horas de reunião, Luís Marques Guedes, secretário de Estado da Presidência do conselho de ministros, confirmou que o Governo aprovou hoje a venda da ANA ao grupo francês por 3,08 mil milhões de euros. 
  
Os franceses da Vinci passam assim a controlar 95% do capital social da gestora aeroportuária, responsável pela operação de oito aeroportos em Portugal Continental e Ilhas. Os restantes 5% do capital estão reservados para os trabalhadores.» [DE]
   
Parecer:
 
Desta vez o Relvas não se esqueceu de os avisar para terem as garantias prontas?
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»
   
 Quem não quer ser urso não lhe veste a pele
   
«O primeiro-ministro enviou a mensagem de Natal, por telemóvel, há apenas 16 horas, mas este texto conta já com 5.157 ‘likes', 1.552 partilhas e 8.643 comentários, na sua esmagadora maioria críticos e até injuriosos. 
   
"Vou acreditar na democracia quando os cortes e os sacrifícios forem para todos! Até lá, vou acreditar que estou numa ditadura camuflada!'"; "Quando não temos nada de agradável para dizer, mais vale estarmos calados" e "Sr. primeiro-ministro, tenha a decência de não se incluir no grupo de portugueses" são alguns exemplos de uma já muito longa lista de comentários.» [DE]
   
Parecer:
 
O comentário de Passos Coelho mete nojo.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»
   
 A recessão é de apenas 3%?
   
«As compras feitas com cartão multibanco totalizaram 2.360 milhões de euros, entre 1 e 25 de Dezembro, menos 6,1% do que no mesmo período do ano passado, revelou esta quinta-feira a gestora da rede.
  
Este decréscimo foi acompanhado de uma redução no número das operações de compra, que caíram 8,4% na comparação entre este período de 2012 e o do ano anterior, totalizando 55,6 milhões de operações. O valor médio de cada compra foi de 42 euros.
  
Em relação aos levantamentos no multibanco, entre 1 de Dezembro e o dia do Natal, foram feitos 30,4 milhões de levantamentos num total de 2.036 milhões de euros, de acordo com os dados da SIBS. Estes valores significam um ligeiro crescimento em termos de número de operações (0,9%), mas uma queda de 1,7% no que diz respeito ao dinheiro total levantado.» [Notícias ao Minuto]
   
Parecer:
 
Veremos quando fizerem as contas e compararem os resultados com as previsões do ministro das Finanças se o grande burlão é mesmo o Artur.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Espere-se para ver.»
   

   
   
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