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Ver Carlos carreiras, o mais carreirista dos autarcas do PSD dizer de Rui Rio que este só tem currículo para ser candidato autárquico é esquecer que o seu Passos Coelho antes de chegar a primeiro-ministro só tinha currículo para ser merceeiro. A luta ainda não começou e já cheira mal.
Com este género de gente nem o país, nem o PSD vão longe. É gente que em vez de discutir ideias e projetos prefere usar o jogo sujo, puro e duro, são as máfias da política, não matam, mas fazem-no em sentido figurado, eliminam tudo o que seja adversário político.
«Carlos Carreiras considera que as condições reveladas por Rui Rio para avançar para a liderança do PSD “revelam alguma fragilidade e confusão”. Em declarações ao Diário de Notícias, o coordenador autárquico do partido diz mesmo que Rio “tem capacidade e currículo”, mas para ser “um candidato a uma câmara municipal”.
Se quer tanto ser candidato, que seja às autárquicas, que são já para o ano, e é essa, neste momento, a preocupação em que estamos focados no partido”, diz o coordenador autárquico do PSD.
Sobre as críticas que Rio fez ao partido, por ainda não ter encontrado um bom candidato para a Câmara do Porto, Carreiras dispara: “Nesse caso porque não se candidata ele próprio? Nada o impede. Tem currículo, capacidade e experiência para ser um bom candidato a qualquer câmara e à do Porto ainda melhor”.» [Observador]
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As saudades que eu tenho do governo de Passos Coelho que Cavaco e toda a direita tentou manter no poder.
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Deixem-se de tretas, Paulo Macedo não está à altura da gestão da CGD, os problemas do banco não se resolve com penhoras e com marketing na imprensa. A gestão de Paulo Macedo na DGCI foi um vazio, nada mudou, nada mexeu, limitou-se a aproveitar bem o trabalho alheio e a usá-lo na comunicação.
Mais vale um António Domingos sem declaração de património do que mil Macedos com declaração afixada na Rua Augusta.
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«José Pacheco Pereira mostra-se pouco convencido sobre as hipóteses que o seu amigo Rui Rio tem contra o poder que está instalado no PSD nos últimos anos. No programa da SIC-Notícias “Quadratura do Círculo”, o comentador político e ex-dirigente social-democrata descreveu o partido como tendo “as direções distritais todas na maçonaria” e com uma “direção política” que precisa “desesperadamente de Passos Coelho para se conservar”.
Confrontado com a entrevista que Rui Rio (de quem é amigo) deu ao Diário de Notícias a mostrar disponibilidade para avançar se não aparecer uma “alternativa credível” até 2018, Pacheco Pereira diz que uma “situação de crise” no PSD “não existe hoje nem vai existir tão cedo” e que “Passos Coelho está de pedra e cal”. “A direção política do PSD, a maioria das distritais e o grupo à volta de Passos Coelho é completamente diferente da direção política do passado e não é sensível a esse tipo de lógica efervescente por uma razão: precisam desesperadamente de Passos Coelho. Detestam o Rio e precisam de Passos Coelho para se conservar“, argumentou .
As “estruturas de poder” no partido estão “muito burocratizadas, em Lisboa e Porto e também noutras“, detalhou Pacheco Pereira logo depois de ter atirado: “Alguém imagina um partido que desde a sua génese é anti-comunista e anti-maçónico, estar como está hoje, com direções distritais todas na maçonaria?”. O comentador disse que isto não é “irrelevante” e que se trata de “uma realidade distinta da do passado, que não tem relação com o eleitorado histórico nem com as relações históricas que são anti-comunistas e anti-maçónicas”.» [Observador]
Parecer:
Pobre Maçonaria...
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»
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«No Estudo feito pela Eurosondagem para o Expresso e SIC, o Partido Socialista apanha pela primeira vez no último ano PSD e CDS, se somarmos as intenções de voto dos partidos da direita que nas legislativas do ano passado concorreram coligados. A sondagem foi realizada entre 2 e 9 de novembro, já depois de o Governo ter apresentado o Orçamento do Estado para 2017 e em plena polémica sobre as declarações de património dos gestores da Caixa Geral de Depósitos.
De acordo com os dados divulgados esta sexta-feira no site do Expresso, no último mês registou-se uma subida do PS em 0,7 pontos percentuais, conquistando hoje 37% das intenções de voto dos inquiridos para este estudo. Já o PSD e o CDS descem ambos, respetivamente 0,3 e 0,4 pontos, e só juntos conseguem igualar os socialistas. Os sociais-democratas têm 30,4% nas intenções de votos e o CDS 6,6%.» [Observador]
Parecer:
A queda do PSD é imparável.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Espere-se para ver.»