Jumento do Dia
Este desconhecido líder de uma associação empresarial tem uma forma orignala de fzer contas. Sem ter dado qualquer contrapartida aos trabalhadores, o governo eliminou vários feriados, isto é, obrigou os trabalhadores a dar trabalho escravo à empresas, trabalho sem qualquer remuneração. Este líder empresarial devia estar grato e de forma humilde agradecer aos trabalhadores, ests deram muito dinheiro aos patrões.
Mas não, o senhor deu a escravatura como valor adquirido e agora em vez de dizer o que ganhou garças ao trabalho alheiro, fala em perdas porque deixou de beneficiar de trabalho escravo. Enfim, até parece o dono de um navio negreiro a queixar-se do fim do negócio.
«Nos têxteis, outro dos grandes exportadores, também se medem custos. Paulo Vaz, diretor-geral da Associação Têxtil e Vestuário de Portugal (ATP), calcula em 200 milhões de euros as perdas com o regresso dos feriados do Corpo de Deus, do 5 de Outubro, de 1 de novembro e 1 de dezembro.» [DN]
Passos Sumite
Depois do Web Summit, do Surf Summite, do Night Summit, resta o Passos Sumite.
Depois do Web Summit, do Surf Summite, do Night Summit, resta o Passos Sumite.
Porque não sou doutor...
Os currículos servem, em princípio, par dar conta das nossas habilitações e aptidões. Pelo menos era assim, parece que agora também servem para explicar porque não somos aquilo que não somos. É o que se conclui da leitura da Nota Curricular de um adjunto da ministra do Mar. O homem explica que não é sotôr porque, tendo-se inscrito na Universidade Lusófona de Lisboa, acabou por não a frequentar devido à sua intensa atividade profissional.
A partir de agora vamos saber que uns adjuntos não são pilotos aviadores porque ficaram almariados nos testes físicos ou que não médicos porque se matricularam em engenharia. Enfim, esta mania nacional do sotôr leva a anedotas destas. Agora temos os que são, os que nõ são mas dizem que são o que não são e os que dizem que não são porque, por qualquer motivo não chegaram a ser apesar de o poderem ter sido. Enfim, anda tudo parvo!
Os currículos servem, em princípio, par dar conta das nossas habilitações e aptidões. Pelo menos era assim, parece que agora também servem para explicar porque não somos aquilo que não somos. É o que se conclui da leitura da Nota Curricular de um adjunto da ministra do Mar. O homem explica que não é sotôr porque, tendo-se inscrito na Universidade Lusófona de Lisboa, acabou por não a frequentar devido à sua intensa atividade profissional.
A partir de agora vamos saber que uns adjuntos não são pilotos aviadores porque ficaram almariados nos testes físicos ou que não médicos porque se matricularam em engenharia. Enfim, esta mania nacional do sotôr leva a anedotas destas. Agora temos os que são, os que nõ são mas dizem que são o que não são e os que dizem que não são porque, por qualquer motivo não chegaram a ser apesar de o poderem ter sido. Enfim, anda tudo parvo!
Ridículo
«Pedro Passos Coelho questionou esta segunda-feira se o primeiro-ministro terá assumido compromissos perante os administradores da Caixa Geral de Depósitos (CGD) que o impedem agora de lhes impor a entrega das respetivas declarações de rendimentos.
"Não foi o Governo e o primeiro-ministro que escolheu esta administração? Não é o Governo e o primeiro-ministro que estão a dizer que é preciso cumprir a lei? Então, do que estão à espera senão dar indicações aos administradores de que têm de apresentar a respetiva declaração de rendimentos. Não percebo porque é que não dizem isso", declarou o líder do PSD.
Passos falava aos jornalistas à margem de uma reunião com a direção da Confederação do Turismo Português (CTP), em Lisboa, após questionado sobre a posição assumida pelo secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares Pedro Nuno Santos, em entrevista publicada esta segunda-feira no "DN", no sentido de que os administradores da CGD estão sujeitos à obrigação legal de entregar as declarações de rendimentos junto do Tribunal Constitucional.» [Expresso]
Parecer:
Ver um líder da direita, grande defensor da gestão privada, agarrar-se de forma desesperada a uma caca de um declaração de rendimentos par tentar subir desesperadamente nas sondagens é de ir às lágrimas e ao vómito.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Adquiram-se sacos de plástico.»
Pobre Albuquerque
«O processo que apontava a prática de crimes de injúria e difamação por parte de António Albuquerque, marido da ex-ministra das Finanças do Governo de Pedro Passos Coelho, no caso das ameaças, por SMS, a Filipe Alves em 2014, na altura jornalista do Diário Económico, vai ficar concluído com um pedido de desculpas e o pagamento de uma indemnização de três mil euros.
A notícia é avançada pelo Observador, que apurou que o acordo entre ambos foi fechado esta segunda-feira. O PÚBLICO tentou contactar Filipe Alves, actual director adjunto do Jornal Económico, mas ainda não teve sucesso.
De acordo com o Observador, metade do valor da indemnização será para o jornalista alvo das ameaças e a outra metade será entregue à Casa da Praia, uma instituição de solidariedade social.
O caso remonta a 2014, altura em que o então jornalista do Diário Económico assina um texto de opinião, com o título O que acontece se o Novo Banco for vendido com prejuízo?, em que expressava dúvidas sobre a forma escolhida pelo Governo e pelo Banco de Portugal para resgatar o Banco Espírito Santo. António Albuquerque, que havia trabalhado na direcção do Diário Económico até ao ano anterior, tendo, por isso, sido colega de Filipe Alves, enviou-lhe várias mensagens por telemóvel. Algumas com ameaças: "Tira a minha mulher da equação ou vou-te aos cornos", ou "Tu não sabes quem eu sou. Metes a minha mulher ao barulho e podes ir parar ao hospital”.» [Público]
Parecer:
Há muito tempo que não se fala deste artista, ainda será marido?
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Pague-se.»
O indicador de sucesso da política do exilado
«A Comissão Europeia considera que a competitividade de Portugal está em risco caso a “fuga de cérebros” para o exterior, que se registou nos últimos anos, não seja compensada “por fluxos de pessoas com qualificações equivalentes”.
No Monitor da Educação e Formação 2016, divulgado nesta segunda-feira, a Comissão Europeia refere que entre 2001 e 2011 houve um aumento de 87,5% na percentagem de portugueses com um diploma universitário que abandonaram o país. O pico desta debandada registou-se entre 2012 e 2014, em plena crise económica. Nesses dois anos, saíram do país 40 mil portugueses altamente qualificados, diz o relatório.
Portugal tornou-se assim num dos países europeus com a taxa mais elevada de pessoas altamente qualificadas que emigraram: entre 2011 e 2014, foi de 63,1% a percentagem de cidadãos portugueses nesta condição registados como residentes noutros países europeus.» [Público]
Parecer:
A política de Passos foi um crime contra o país.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Denuncie-se.»
Acabara-se as famosas "fontes de Belém"
«O Presidente da República afirmou esta segunda-feira, a propósito da polémica sobre as declarações de rendimentos da administração da Caixa Geral de Depósitos (CGD), que “ninguém fala” em seu nome e defendeu que foi “claro” sobre o assunto.
Eu desde o início do mandato tenho adotado uma posição que é: não há porta-vozes meus, não há fontes de Belém, a única fonte de Belém sou eu, é o Presidente. E o Presidente, quando entende que deve falar, fala claro, não fala mais ou menos, não fala assim-assim. Podem as pessoas gostar ou não gostar, mas diz exatamente o que entende que deve dizer”, declarou.
Marcelo Rebelo de Sousa, que falava durante uma visita ao bairro da Cova da Moura, na Amadora, remeteu todas as questões sobre esta polémica para a nota que divulgou na sexta-feira: “Eu disse tudo o que queria dizer, ponto por ponto, bem explicadinho, para se perceber, e não tenho mais nada a acrescentar”.» [Observador]
Parecer:
As fontes de Belém, que mais não eram do que um tal Fernando Lima, foram uma constante na comunicação social durante os mandatos de Cavaco. Mais do que informação a notícia que tinha por base as "fontes de Belém" era jogadas de manipulação. Desde que Marcelo chegou a Belém que cheira melhor no Palácio.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Aprove-se.»