
 Foto Jumento
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Alfama, Lisboa
 Eu ainda sou do tempo....
 Eu ainda sou do tempo....Em que os jovens tigres do PSD gozavam com as apostas de Sócrates no Magalhães, nas relações com a Venezuela ou com o pólo aeronáutico de Évora. Agora, um Passos Coelho que em nada contribuiu para estes projectos aproveita-os para dar ares de que é um primeiro-ministro apostado no crescimento e no desenvolvimento tecnológico. Haja vergonha na cara, para não dizer nas trombas!
  
 Para inspirar Paulo Portas no guião da reforma do Estado
 Para inspirar Paulo Portas no guião da reforma do Estado
 
  
 Uma pergunta ao Mário Nogueira
 Uma pergunta ao Mário Nogueira
Se na próxima quinta-feira não se realizam exames e as notas já form atribuídas como é que os professores que já concordam com a mobilidade, porque é só para os outros, vão aderir à greve e perder um dia de vencimento como os outros trabalhadores que aderirem à greve?
   Para inspirar Paulo Portas no guião da reforma do Estado
 Para inspirar Paulo Portas no guião da reforma do Estado Uma pergunta ao Mário Nogueira
 Uma pergunta ao Mário NogueiraSe na próxima quinta-feira não se realizam exames e as notas já form atribuídas como é que os professores que já concordam com a mobilidade, porque é só para os outros, vão aderir à greve e perder um dia de vencimento como os outros trabalhadores que aderirem à greve?
 18.º ou 19.º Presidente?
 18.º ou 19.º Presidente?Quando foi plantar uma árvores no Jardim Botânico Tropical ao lado de Braga de Macedo, talvez para comemorar algum aniversário da descoberta do caminho marítimo para o oásis português, quando o adiantado mental era ministro das Finanças do seu actual promotor Cavaco Silva, gerou-se a confusão. O adiantado mandou gravar numa placa que Cavaco era o 19.º nono presidente, Cavaco sabia que era o 18,º.
Independentemente desta abordagem ridícula das presidências como se fossem bispados, faz todo o sentido a confusão, desde há meses que Cavaco preside durante o mandato do 19.º presidente, quando se recusa a abordar a realidade e só fala do pós-troika Cavaco está entrando pelo mandato do seu sucessor adentro. Neste capítulo Cavaco está a ser um bom aluno de Passos, não só foi o líder do PSD que introduziu a lenga, lenga do pós-troika no debate político, como tem o hábito de adoptar medidas e programas que visam condicionar os próximos governos.
 O cinismo segundo Mário Nogueira
 O cinismo segundo Mário NogueiraMário Nogueira não impediu o despedimento dos professores, aceitou que fossem despedidos mais alguns funcionários públicos para que o despedimento dos professores seja adiado para depois. E para quando? Para a próxima legislatura, o sindicalista do CC do PCP espera que seja eleito para o governar o mesmo partido cujo governo ajudou a derrubar aliando-se à direita.
Se isto não é cinismo o que será o cinismo? Veremos no próximo dia 27 qual vai ser a adesão dos professores do Mário à greve geral?
Fazer greve geral para quê se a regra dos sindicatos é o salve-se quem puder ou, pior ainda, salva-se quem tem poder reinvidicativo e o usa indiscriminadamente.
 Será da chuva do primeiro trimestre?
 Será da chuva do primeiro trimestre?DSe repente, parece que o país endoidou, uma mã atira o bebé pe esgoto, um homem deprimdo mata a ex-mulher e a amiga, outro faz o mesmo porque estava doente, de um dia para o outro multiplicaram-se as situações de violência. Como não se pode explicar o fenómeno com o pós troika e o calor ainda não é assim tanto, a melhor explicação talvez seja a do Gasparoika, deve ter sido por causa da chuva no primeiro trimestre.
A verdade é que se fica com a sensação d eque o país está à beira de uma crise de nervos.
 Fado, a voz de um povo
 Fado, a voz de um povo
 PPP entre a realidade e a ficção
 PPP entre a realidade e a ficção«A verdade é que o investimento com recurso a PPP foi também opção de outros países na sequência da crise económica de 2009 (vejam-se os planos de investimentos nos Estados Unidos, Reino Unido, Irlanda, etc.). E a experiência portuguesa foi sublinhada positivamente pela OCDE em termos comparativos
Nota: Este artigo está acessível antes da meia-noite para assinantes do Negócios Primeiro. Ao início da tarde seguinte, são abertos a todos os leitores.
Pensávamos que tínhamos finalmente o relatório da Comissão de Inquérito às PPP. Mas fomos surpreendidos com a apresentação de um projecto pelo Deputado Relator. A apresentação, portanto, do relatório que ainda não o é, mas que já contém os ingredientes do primarismo político do bode expiatório: se há um problema, há um culpado. E se há culpa é do Governo anterior. A distracção ideal da grande PPP (Parceria para a Pobreza) a que, com a Troika, está o País sujeito, ao ter-se imposto, com a sua chamada, a sua necessidade.
Uma discussão séria sobre as PPP impõe que se olhe para a substância e não apenas para a forma. As PPP são uma questão de forma, através da qual se promove investimento público. A substância é por isso o próprio investimento e a sua dimensão financeira.
Quanto à substância existem 5 ideias feitas:
1. Portugal é caso único e mau exemplo. A verdade é que o investimento com recurso a PPP foi também opção de outros países na sequência da crise económica de 2009 (vejam-se os planos de investimentos nos Estados Unidos, Reino Unido, Irlanda, etc.). E a experiência portuguesa foi sublinhada positivamente pela OCDE em termos comparativos1. Além de que não está demonstrado que as PPP sejam menos eficientes que o investimento público directo (vejam-se os indicadores financeiros nas obras públicas executadas directamente, menos escrutinadas publicamente, e por isso com menor transparência, menos informação e discussão públicas, e menor exigência contratual e procedimental).
2. Portugal tem investimento e PPP a mais. A verdade é que é dos Países com menor nível de investimento na UE em percentagem do PIB e dos que mais reduziu o investimento, ao contrário da própria Alemanha, sobretudo na segunda metade da última década. Por isso, mesmo que todo o investimento público do País na década passada tivesse sido através de PPP, nem por isso deixava de ser dos mais reduzidos (menos que a média da UE nos últimos dois anos e que Espanha nos últimos oito). Logo, o problema não está em ter-se investido demais (por PPP ou por outra via), mas em ter-se poupado de menos (v.g. particulares e empresas). Basta ver os padrões da poupança e do investimento desde a entrada no Euro.
3. As PPP retiram financiamento à economia. Outra falácia. A dívida ao sector financeiro doméstico é de €4,1 mil milhões (3,7% do crédito total às empresas) dos quais 3,6 mil milhões com prazos de 5 a 25 anos. A dívida a instituições estrangeiras é de 3,8 mil milhões, dos quais 2,9 mil milhões (75%, ou 36% da dívida total) ao BEI. E daí, precisamente, o Ministério das Finanças reconhecer que não será de esperar que o crédito concedido às PPP tenha impacto significativo no crédito à economia2.
4. As PPP não são sustentáveis. Outro equívoco. Para infra-estruturas com vida útil superior "no mínimo" a 60 anos, o VAL dos pagamentos com a rodovia, de acordo com o Ministério das Finanças, é de €13,4 mil milhões (cerca de 8% do PIB) até ao termo dos actuais contratos. Até 2045, é de 0,8 mil milhões (0,46% do PIB, 0,38% da dívida pública, ou 0,12% da dívida total), e positivo depois disso – com a rodovia a financiar as restantes PPP.
5. O País não comporta os encargos com as PPP. As previsões orçamentais anuais dizem o contrário ao apontarem um nível de encargos em torno de 1% do PIB (tendo vindo a reduzir-se: as previsões deixadas pelo ministro Bagão Félix em 2005 eram superiores às previstas pelo ministro Vítor Gaspar em 2012, mesmo contando com o aumento de perímetro dos projectos ocorridos entre 2005 e 2011. Basta comparar os sucessivos orçamentos). Consequentemente, não estão a ser as PPP a causa de incumprimento das metas das contas nacionais, antes a "austeridade expansionista" que não funcionou, ao contrário da curva de "Laffer", infelizmente.
Naturalmente, nada é perfeito. E o dever de fazer melhor é permanente porque impõe lidar com desafios novos. Nas PPP podem discutir-se os projectos e as opções. Daria outro artigo e uma discussão condicionada pela ideologia – e não apenas táctica – político-partidária. Se tivermos só uma discussão primária e superficial, deturpando a história e fazendo passar a ficção conveniente por realidade, teremos novos problemas. Mas não resolvemos nenhum.
1 Cfr. Public-Private Partnership and Investment in Infrastructure, Economics Department Working Papers, Set./2010.
2 Cfr. Relatório sobre PPP e Concessões, DGTF, 2012 (pg. 92).» [Jornal de Negócios]
Autor:
Carlos Costa Pina.
 Sim ou não ao resgate do soldado Durão?
 Sim ou não ao resgate do soldado Durão?«Há nove anos, ele partiu como um corpo expedicionário para a Flandres. Movia-o a Pátria, que não interesses egoístas. Agora, lá está Durão Barroso, entrincheirado em Bruxelas, sujeito às balas francesas. Primeiro, foi o editorial-morteiro do jornal Le Monde, chamando-lhe cata-vento e oferecido aos americanos para mais um posto na ONU ou OTAN... No domingo, foi o ministro francês Arnaud Montebourg a metralhar: "Barroso é o carburante da FN [o partido de extrema-direita de Marine Le Pen]." Ele deveria ter respondido "carburante, octanas!", mas com as balas que lhe atiram Durão Barroso constrói o seu pedestal. O português que mais alto subiu nas instâncias internacionais (pelo menos desde o mordomo luso de Jackie Kennedy) continuou de peito feito aos tiros. Alain Juppé, ex-ministro de Sarkozy, ontem: "Barroso é totalmente anacrónico." E Marine Le Pen, aquela que o outro dizia que Durão Barroso protegia, também molhou a sopa: "José Manuel Barroso é uma catástrofe para o nosso país e para o nosso continente." E dizer que há cem anos o corpo expedicionário português foi defender a França dos boches! A ingratidão deve ser a tal "especificidade cultural francesa"... Não deveríamos nós resgatar Durão? É melhor, não. Isso é uma especificidade cultural americana, salvar o soldado Ryan é para o Spielberg e o Tom Hanks. Talvez façam do nosso homem mesmo secretário-geral da ONU. E nós, afinal, que tínhamos cá para lhe oferecer?» [DN]
Ferreira Fernandes.

 Professores 1 - 0 Governo
 Professores 1 - 0 Governo«O Ministério da Educação e Ciência (MEC), pressionado pela greve de professores às avaliações, cedeu ontem em diversos pontos nas negociações com os sindicatos e há um acordo à vista.
Pelas 22 horas, após mais de 12 horas de maratona negocial, os sindicatos receberam um documento com as propostas do Governo, que vão analisar, e as partes voltam a reunir-se hoje pelas 10 horas na 5 de Outubro. Mário Nogueira (Fenprof) admitiu que foram dados "passos importantes": "Há aqui aspetos significativos e que não tínhamos anteriormente e que vão no sentido de se desfazer os anseios dos professores quanto às regras da mobilidade, não aumento dos horários semanais e salvaguardas muito importantes para os professores que lhes vai permitir soluções positivas", disse, frisando que as reuniões de hoje são "decisivas". Dias da Silva (FNE) afirmou ser possível chegar a "uma posição que possa acabar" com a atual "intranquilidade que se vive" no ensino. O secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar, João Casanova de Almeida anunciou à hora de almoço as propostas do Governo.» [Correio da Manhã]
Parecer:
O Gaspar devia explicar aos portugueses quem vai ser despedido no Estado e o Carto devia apresentar a demissão em nome do prejuízo que provocou aos jovens ao usá-los numa luta que acabou por perder.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Demita-se o ministro mais cratino do governo.»
 Trabalhar para este governo é motivo de vergonha
 Trabalhar para este governo é motivo de vergonha«A ex-chefe de gabinete de Miguel Relvas omitiu ter trabalhado com o ex-ministro Adjunto no currículo que foi publicado ontem em Diário da República no qual se dava conta da sua nomeação para subdiretora-geral da Direção-Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP).
O concurso, realizado pela Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública (CRESAP), selecionou três funcionários superiores: Maria Andrade Ramos, ex-chefe de gabinete do secretário de Estado Hélder Rosalino, para diretora-geral da DGAEP, e Sílvia Esteves e Vasco Hilário como subdiretores-gerais.
Na nota curricular publicada de Sílvia Gonçalves Esteves, pode ler-se: "De julho de 2011 a março de 2013 exerceu funções como adjunta jurídica de membro do Governo (XIX Governo Constitucional), substituindo o Chefe de Gabinete nas suas ausências e impedimentos." Miguel Relvas delegou em Sílvia Esteves todas as funções de gestão do gabinete antes de se demitir.» [CM]
Parecer:
Quando um ex-chefe de gabinete de um ministro deste governo esconde que o foi é porque este governo é motivo de vergonha para quem com ele colaborou. Mas, talvez o mais grave, é que gente sem coluna consiga atingir os mais altos cargos do Estado e da administração pública, sinal evidente do estado de apodrecimento do regime democrático que está sendo promovido por este malfadado governo.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»
 Défice acima dos 10%, uma maravilha diz o Gaspar
 Défice acima dos 10%, uma maravilha diz o Gaspar«O ministro das Finanças admitiu esta tarde, na Comissão Parlamentar de Orçamento e Finanças (COF), que o défice do primeiro trimestre em contas nacionais poderá ficar acima dos 10%. Vítor Gaspar anunciou que esse valor será divulgado pelo INE na próxima 6ª feira.
De acordo com a informação prestada pelo governante aos deputados, o valor do défice nos primeiros três meses, em contas nacionais, ficará seguramente "no limite superior apontado pela Unidade Técnica de Apoio Orçamental", ou seja, 8,7% do PIB. Um valor que o ministro explicou com o pagamento dos duodécimos dos subsídios e com o perfil dos juros que tiveram de ser suportados pelo Estado.
Mas o valor final do primeiro trimestre poderá ser ainda mais alto, "acima dos 10%", pois Portugal poderá ter de reclassificar 700 milhões de euros relacionados com a recapitalização da banca, explicou Gaspar - neste caso concreto, a compra de acções do BANIF. O responsável pelas Finanças desdramatizou, contudo, esta derrapagem do défice em contas nacionais, sublinhando que, nas contas que interessam para a troika, este valor de 700 milhões de euros já estava previsto e assumido.» [Expresso]
Parecer:
Que tolerante que este ministro é com ele próprio.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Demita-se o ministro antes que seja ele a demitir o país.»
 Acabou-se a horta da Graça
 Acabou-se a horta da Graça«Duas pessoas foram detidas e três ficaram feridas quando tentaram hoje de manhã impedir a Polícia Municipal de Lisboa de destruir o projeto comunitário de permacultura que desenvolviam há três anos junto ao Convento da Graça, segundo indicou ao Expresso Inês Clementis, do grupo Horta do Monte.
O comandante André Jesus Gomes disse ao Expresso que os dois individuos - uma dfrancesa e um cidadão turco - foram detidos e entregues ao Ministério Público por "resistência e coação a funcionário".
Segundo o comandante da polícia municipal, a violência que exerceram foi "minima" e destinada apenas a "detê-los e algemá-los", já que entraram no terreno e injuriaram a polícia. O comandante disse ainda que o homem detido tentara antes imobilizar um polícia, acabando por deitar ao chão o agente. » [Expresso]
Parecer:
É uma pena.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Lamente-se.»
 Banqueiros irlandeses divertiram-se com o resgate
 Banqueiros irlandeses divertiram-se com o resgate«A revelação de escutas telefónicas a dois dirigentes do banco irlandês "Anglo Irish Bank", realizadas em 2008, nas quais fazem uma paródia sobre o pedido de resgate feito e a hipótese de nacionalização - que veio a acontecer -, estão a causar polémica na Irlanda. Os partidos da oposição já pediram a abertura de um inquérito ao resgate dos bancos em 2008.
A revelação das escutas foi feita, agora, pelo jornal "The Irish Independent". Nelas ouvem-se dois dirigentes daquela instituição bancária, David Drumm e John Bowe, a conversar, muito divertidos, sobre as mentiras que construíram para obter do Governo o apoio financeiro desejado e que impediria a instituição de cair na bancarrota.» [JN]
Parecer:
Os banqueiros no seu melhor.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Pergunte-se ao MP se por cá não há escutas a banqueiros, só a políticos.»
 Quero ver
 Quero ver«Na altura, fonte governamental explicou que a assessoria do ministro adjunto e do Desenvolvimento Regional iria funcionar como uma plataforma para todo o Governo, procurando responder a dúvidas dos jornalistas sobre temas da atualidade e sobre questões setoriais.» [Notícias ao Minuto]
Parecer:
Quero ver o pessoal do MAduro a preparar as comunicações relativas aos dossiers do Gaspar. O académico maduro acha que encontrou uma forma de ser ele a mandar no governo mas vai sair-lhe o tiro pela culatra.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Aguarde-se pelos comunicados de guerra do académico Maduro.»
 A ministra esteve mesmo com os chefes da troika
 A ministra esteve mesmo com os chefes da troika«Paula Teixeira da Cruz já esteve com os chefes da missão da troika em Portugal e garante que "a reunião não podia ter corrido melhor".
A governante foi uma das primeiras a reunir com os representantes do BCE; FMI e Comissão Europeia que voltaram a Lisboa, ainda no âmbito dos trabalhos da oitava avaliação ao programa de ajustamento.» [Notícias ao Minuto]
Parecer:
Ou terá sido apenas com técnicos? Se assim foi significa que o nosso governo se rebaixa pondo ministros a responder a meros técnicos.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Pergunte-se à ministra com quem reuniu.»
 O Rosalino vai-se embora?
 O Rosalino vai-se embora?«O secretário de Estado da Administração Pública, Hélder Rosalino, escolheu para directora-geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP) a sua actual chefe de gabinete, e para um dos dois cargos de subdirector-geral foi seleccionada a última chefe de gabinete de Miguel Relvas, embora Sílvia Esteves tivesse omitido esse seu trabalho no currículo, avança o Público.» [Notícias ao Minuto]
Parecer:
É o que costuma acontecer quando os chefes de gabinete passam para a fila junto ao pote.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Espere-se para ver.»
