Jumento do dia
Paulo Núncio, o secretário de Estado que não assina nada
Em nenhum caso que envolva o seu nome não será possível encontrar uma assinatura que responsabilize o ainda secretário de Estado dos Assuntos Fiscais. É o verdadeiro director-geral da AT pois é o único organismo que tutela, mas suas ordens são sempre orais e impossíveis de provar.
«Contactado pelo Expresso, Paulo Núncio remeteu os esclarecimentos para uma nota do Ministério das Finanças, segundo a qual, “como já referiu publicamente no passado, o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais reafirma que não teve qualquer intervenção na decisão da Autoridade Tributária relativamente à empresa ILS.” Mas não é isso que se lê na acusação. O MP diz que Núncio sugeriu que envolvessem uma empresa líbia para evitar o pagamento do impostos. Embora a decisão a favor da ILS tenha sido tomada pela Autoridade Tributária — com base em documentação que as autoridades não sabiam que era forjada — foi Núncio quem deu a notícia a Macedo, que a transmitiu por SMS a Jaime Soares. “Aquilo está resolvido.”
“SEMPRE A FATURAR”
Apesar destas imputações, o secretário de Estado não foi acusado de qualquer crime e, conforme frisa a nota das Finanças, “prestou os esclarecimentos que lhe foram solicitados” apenas “na qualidade de testemunha”. O MP considerou que não ficou provado que tivesse qualquer influência na decisão — ao que o Expresso apurou junto de fonte da AT, terão sido os próprios funcionários deste organismo, ouvidos várias vezes pela investigação, a ilibar Núncio de qualquer pressão ou responsabilidade.» [Expresso]
Proibidos de apoiar
Porque a extrema-direita chique não gosta só parte da esquerda pode participar em soluções governativas, os restantes partidos não podem nem governar nem apoiar soluções governativas, está-lhes vedado o direito de participar na vida política sempre que esta participação desequilibre um parlamento onde só podem ser considerados 80% dos voos.
Rússia usa bombardeiros estratégicos na Síria
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«Contactado pelo Expresso, Paulo Núncio remeteu os esclarecimentos para uma nota do Ministério das Finanças, segundo a qual, “como já referiu publicamente no passado, o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais reafirma que não teve qualquer intervenção na decisão da Autoridade Tributária relativamente à empresa ILS.” Mas não é isso que se lê na acusação. O MP diz que Núncio sugeriu que envolvessem uma empresa líbia para evitar o pagamento do impostos. Embora a decisão a favor da ILS tenha sido tomada pela Autoridade Tributária — com base em documentação que as autoridades não sabiam que era forjada — foi Núncio quem deu a notícia a Macedo, que a transmitiu por SMS a Jaime Soares. “Aquilo está resolvido.”
“SEMPRE A FATURAR”
Apesar destas imputações, o secretário de Estado não foi acusado de qualquer crime e, conforme frisa a nota das Finanças, “prestou os esclarecimentos que lhe foram solicitados” apenas “na qualidade de testemunha”. O MP considerou que não ficou provado que tivesse qualquer influência na decisão — ao que o Expresso apurou junto de fonte da AT, terão sido os próprios funcionários deste organismo, ouvidos várias vezes pela investigação, a ilibar Núncio de qualquer pressão ou responsabilidade.» [Expresso]
Proibidos de apoiar
Porque a extrema-direita chique não gosta só parte da esquerda pode participar em soluções governativas, os restantes partidos não podem nem governar nem apoiar soluções governativas, está-lhes vedado o direito de participar na vida política sempre que esta participação desequilibre um parlamento onde só podem ser considerados 80% dos voos.
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