domingo, janeiro 10, 2016

Umas no cravo e outras na ferradura



   Foto Jumento


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Pardal-comum na Quinta das Conchas, Lisboa
  
 Jumento do dia
    
António Costa

Uma coisa é António Costa não querer assumir as consequências do apoio a um candidato, outra é vir apelar ao voto em dois candidatos ou transformar a primeira volta nas primárias do PS. Se não apoia nenhum candidato na primeira volta então o melhor é ficar em silêncio.

«O líder socialista afirmou, numa reunião da Comissão Nacional do PS que está a decorrer em Lisboa, que os militantes têm o "dever" de se mobilizar em torno das candidaturas da área socialista, ou seja, em torno ou de Maria de Belém ou de Sampaio da Nóvoa.

O discurso foi marcado por fortes críticas à forma como Cavaco Silva como exerceu o seu mandato. O ainda chefe de Estado não foi capaz de providenciar "ânimo", "carinho" ou "confiança" aos portugueses perante as medidas de austeridade a que foram sujeitos.

"Como teria sido importante um Presidente da República capaz de unir e não de dividir. Como teria sido capaz um Presidente capaz de cumprir e fazer cumprir a Constituição", disse ainda o líder socialista, criticando nomeadamente Cavaco Silva por nada ter feito quanto à decisão do anterior Governo de fechar o processo de privatização da TAP no dia seguinte às legislativas, quando já era claro que a maioria dos deputados eleitos era contra.» [DN]

 O Cavaco da Linha de Cascais é infantil?

Quem o disse foi Pinto Balsemão numa entrevista ao Expresso:
  
«Quando foi primeiro-ministro houve coisas no Expresso que o irritaram solenemente, a oposição vinha do seu jornal. E foi a seguir à morte de Sá Carneiro, calçando sapatos de defunto. Não deve ter sido fácil. E estou a descontar o episódio "lelé da cuca", que é o que o Marcelo lhe chama num escrito.

Fiquei marcado. Desabafava com o meu amigo Luís Vasconcellos, que acabou por sair da Sociedade Nacional de Sabões e ficar só connosco. O jornal andava a matar o pai, no sentido mais freudiano da palavra. Uma das razões por que chamei o Marcelo Rebelo de Sousa para o Governo foi para o afastar do jornal.

Foi uma infantilidade.


Uma pessoa tão inteligente não se pode salvar à conta de infantilidade. Penso que para tudo há limites.» [Expresso]

No debate com Maria de Belém Cavaco disse que este episódio em nada afectou a sua relação com Balsemão. Não só não fiou no Expresso como teve de saldar umas contas em atraso:

«É verdade que quando ele foi embora do Expresso, devendo dinheiro à contabilidade, pagou tudo enviando em caixas com notas pequenas? 200 e tal contos?


É. Notas de 20 escudos. Em caixas de sapatos. Isso passou-se com o Luís Vasconcellos. Havia umas contas bastante atrasadas para saldar.»


 O Cavaco da Linha do Estoril usa Dry Joys

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Tudo a combinar, a cor do Mercedes, o cachecol e o guarda-chuva da Dry Joys, uma marca de sapatos de golfe,, só a gravata do desgraçado que o protege da chuva está a destoar, o Cavaco do Estoril em campanha sem dinheiro para material publicitário recorre a doações de marca finas. Marcelo não é um teso qualquer e como saloio do Linha do Estoril não usa guarda-chuvas do chinês, usa guardas-chuvas com publicidade a marcas para gente fina. Enfim, este Cavaco é um híbrido que resulta do cruzamento de Cavaco Silva com a Lili Caneças:

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 As flores da Primavera Árabe

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talvez um dia saibamos toda a história da Primavera Árabe.

 Marcelo e os cortes de vencimentos

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Perante o acórdão do TC de considerar inconstitucional o corte dos subsídios de férias e de Natal qual foi a opinião de Marcelo? Marcelo não defendeu a reposição, descobriu que era a oportunidade de o governo cortar também no privado, só não esclareceu se os retirava a título de impostos ou se os transformava em receita dos patrões.

Mas que grande candidato presidencial!

 Os valores democráticos do Cavaco do Estoril

Para o candidato presidencial único da direita as eleições não servem para escolher um Presidente da República competente e digno do cargo, são um problema que os portugueses devem resolver quanto antes e devem votar nele sem pensar, só para se pouparem à chatice de ter eleições. Um dia destes este Marcelo vai achar que a melhor forma de deixar de ter estas chatices era arranjar uma solução que poupasse o país ao incómodo de realizar eleições.

Mas como se isso não bastasse o Cavaco do Estorla ainda gozou com o patriotismo do primeiro ministro ao acrescentar “Muito patriótico. Grande ajuda que ele dá”. Será isto o que o país precisa na Presidência da República?

 Diferenças entre o ISIS e a monarquia saudita

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