Foto Jumento
Calçada do Cemitério do Alto de São João, Lisboa
Jumento do dia
Maria de Belém
Quando questionada sobre a decisão do Tribunal Constitucional em relação ao pedido de alguns deputados para que a decisão do parlamento de as retirar fosse considerado inconstitucional e num momento em que não se conheciam os nomes dos deputados que tinha feito o pedido, Maria de Belém limitou-se a responder com evasivas formais, nada adiantando sobre a sua posição sobre o assunto.
Sabe-se agora que a candidata presidencial subscreveu o pedido, ao contrário do que sucede com outros pedidos apresentados ao TC em relação a algumas das medidas de austeridade. Esta situação nada tem de anormal pois trata-se de uma questão que se prende com as opções políticas da candidata. O que se lamenta é que não tenha a coragem de dar a cara pelas suas posições.
É urgente demitir Carlos Costa
Já se perceberam três coisas, que o governador do BdP é incompetente, que é irresponsável e que não se demitirá por sua iniciativa. Acontece que com a resolução do BES e do BANIF e com a situação crítica da banca e da dívida soberana é do mais elementar bom senso que o lugar de governador do BdP não deve estar ocupado por alguém tão perigoso como se tem revelado Carlos Costa. Bastaria a forma como admitiu o filho de Durão Barroso nos quadros do banco para que tivesse sido demitido por meras questões de ordem higiénica, se tal não bastasse teria chegado a contratação de um secretário de estado para vendedor ambulante do Novo Banco. Mas Carlos Costa levou a sua incompetência bem mais longe e a forma como resolveu o problema da falta de capital do Novo Banco pôs em causa a segurança económica do país.
Ao contrário do que dizia ontem Paulo Ferreira na TVI24, atribuindo um sinal menos a Centeno, a culpa do aumento da taxa de juro da dívida portuguesa e da responsabilidade exclusiva de Carlos Costa, um dos responsáveis pela política económica que este jornalista tanto defendeu. Se por cá os jornalistas ainda fazem jogos partidários, em Espanha não o fazem e a notícia do El País não deixa margem para dúvidas. Se Centeno tem alguma culpa é de não ter retirado a confiança ao governador incompetente.
Feriados
Eu trocava um dos feriados pelo dia em que Cavaco for despejado do Palácio de Belém e festejava-o como se fosse um dia de Carnaval.
Maria de Belém
Quando questionada sobre a decisão do Tribunal Constitucional em relação ao pedido de alguns deputados para que a decisão do parlamento de as retirar fosse considerado inconstitucional e num momento em que não se conheciam os nomes dos deputados que tinha feito o pedido, Maria de Belém limitou-se a responder com evasivas formais, nada adiantando sobre a sua posição sobre o assunto.
Sabe-se agora que a candidata presidencial subscreveu o pedido, ao contrário do que sucede com outros pedidos apresentados ao TC em relação a algumas das medidas de austeridade. Esta situação nada tem de anormal pois trata-se de uma questão que se prende com as opções políticas da candidata. O que se lamenta é que não tenha a coragem de dar a cara pelas suas posições.
É urgente demitir Carlos Costa
Já se perceberam três coisas, que o governador do BdP é incompetente, que é irresponsável e que não se demitirá por sua iniciativa. Acontece que com a resolução do BES e do BANIF e com a situação crítica da banca e da dívida soberana é do mais elementar bom senso que o lugar de governador do BdP não deve estar ocupado por alguém tão perigoso como se tem revelado Carlos Costa. Bastaria a forma como admitiu o filho de Durão Barroso nos quadros do banco para que tivesse sido demitido por meras questões de ordem higiénica, se tal não bastasse teria chegado a contratação de um secretário de estado para vendedor ambulante do Novo Banco. Mas Carlos Costa levou a sua incompetência bem mais longe e a forma como resolveu o problema da falta de capital do Novo Banco pôs em causa a segurança económica do país.
Ao contrário do que dizia ontem Paulo Ferreira na TVI24, atribuindo um sinal menos a Centeno, a culpa do aumento da taxa de juro da dívida portuguesa e da responsabilidade exclusiva de Carlos Costa, um dos responsáveis pela política económica que este jornalista tanto defendeu. Se por cá os jornalistas ainda fazem jogos partidários, em Espanha não o fazem e a notícia do El País não deixa margem para dúvidas. Se Centeno tem alguma culpa é de não ter retirado a confiança ao governador incompetente.
Feriados
Eu trocava um dos feriados pelo dia em que Cavaco for despejado do Palácio de Belém e festejava-o como se fosse um dia de Carnaval.
Uma senhora pouco corajosa
Quando questionada sobre a decisão do Tribunal Constitucional em relação ao pedido de alguns deputados para que a decisão do parlamento de as retirar fosse considerado inconstitucional e num momento em que não se conheciam os nomes dos deputados que tinha feito o pedido, Maria de Belém limitou-se a responder com evasivas formais, nada adiantando sobre a sua posição sobre o assunto.
Sabe-se agora que a candidata presidencial subscreveu o pedido, ao contrário do que sucede com outros pedidos apresentados ao TC em relação a algumas das medidas de austeridade. Esta situação nada tem de anormal pois trata-se de uma questão que se prende com as opções políticas da candidata. O que se lamenta é que não tenha a coragem de dar a cara pelas suas posições.
Quando questionada sobre a decisão do Tribunal Constitucional em relação ao pedido de alguns deputados para que a decisão do parlamento de as retirar fosse considerado inconstitucional e num momento em que não se conheciam os nomes dos deputados que tinha feito o pedido, Maria de Belém limitou-se a responder com evasivas formais, nada adiantando sobre a sua posição sobre o assunto.
Sabe-se agora que a candidata presidencial subscreveu o pedido, ao contrário do que sucede com outros pedidos apresentados ao TC em relação a algumas das medidas de austeridade. Esta situação nada tem de anormal pois trata-se de uma questão que se prende com as opções políticas da candidata. O que se lamenta é que não tenha a coragem de dar a cara pelas suas posições.
La situación de la banca eleva la prima de riesgo portuguesa
«Lunes negro en Portugal. La bolsa de Lisboa es la que más cae de Europa (3,5%), la prima de riesgo vuelve a niveles de julio, los intereses por su deuda soberana alcanzan registros de noviembre y Blackrock, uno de los fondos más grandes del mundo, asegura que el inversor desconfía de la banca portuguesa.
La tormenta perfecta que parece que se desarrolla en el país no es por causas naturales. Su origen tiene fecha del 29 de diciembre cuando el Banco de Portugal decidió por su cuenta y riesgo —según el Gobierno y el mismo BCE— pasar las obligaciones senior del Novo Banco al moribundo Banco Espírito Santo.
Recuérdese que el 3 de agosto de 2014, domingo —Portugal acostumbra a tomar grandes decisiones en feriados— el Banco de Portugal decidió intervenir el Banco Espírito Santo, al borde de la bancarrota. La solución fue crear un banco bueno (Novo Banco) al que inyectó casi 5.000 millones de euros, además de pasar los activos buenos del BES; mientras que en el BES se quedaba todos los activos tóxicos. Desde entonces ha intentado vender Novo Banco con el menor perjuicio posible para el erario público. En diciembre, a la vista de las bajas ofertas (menos de 2.000 millones de euros), decidió posponerla hasta este mes. En navidades, para aumentar el valor de las ofertas para NB, el supervisor decidió pasar cinco emisiones de obligaciones senior del NB al maligno BES por ser, según el argumento del BP, inversores institucionales.» [El País]
Parecer:
O incrível é que o governador do BdP ainda esteja em funções.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Demita-se o incompetente.»
Inconstitucionalidades que preocupam Maria de Belém
«Maria de Belém está entre o grupo de deputados que pediu ao Tribunal Constitucional o fim da lei que fazia depender a atribuição de subvenções vitalícias a ex-titulares de cargos políticos da apresentação da condição de recursos. Na prática, ao contrário do que antes acontecia, os ex-detentores de cargos políticos tinham de fazer prova dos seus rendimentos para terem direito às subvenções. Os juízes do Palácio Ratton consideraram esta norma inconstitucional.
Na segunda-feira, durante uma ação de campanha na Guarda, e desafiada a comentar a decisão do Tribunal Constitucional, Maria de Belém recusou-se a pronunciar sobre a matéria, por desconhecer o teor do acórdão, garantiu na altura.
Além da candidata presidencial, entre os 30 subscritores do pedido há 21 parlamentares socialistas e 8 sociais-democratas, como escreve o Diário de Notícias. Entre os socialistas contam-se os nomes dos antigos ministros Alberto Costa e Alberto Martins, a atual ministra do Mar, Ana Paula Vitorino, e o da Cultura, João Soares, além dos deputados Idália Serrão, Jorge Lacão, José Magalhães, Sérgio Sousa Pinto e Vitalino Canas.» [Observador]
Parecer:
No corte dos salários Maria de Belém preferiu assobiar para o ar.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»
Refinaria cobra para receber petróleo
«Tal como aconteceu nos depósitos, em que alguns bancos, nomeadamente na Suíça, começaram a cobrar para aceitar depósitos dos clientes, também já há refinarias a cobrar às produtoras para depositar petróleo. O valor da matéria-prima caiu tanto que há uma refinaria nos EUA que exige receber dinheiro para aceitar um tipo de petróleo mais pesado. A Flint Hills Resources LCC colocou no preçário um valor de -0,50 dólares por um barril de petróleo North Dakota Sour, indica a Bloomberg. A refinaria considera que não compensa pagar para receber este tipo de petróleo com menor qualidade.
Há dois anos a Flint Hills Resources pagava 47,60 dólares por este barril de crude. O valor caiu para os 13,50 dólares, em Janeiro de 2015, acompanhando a tendência dos barris de referência internacionais. Agora, a refinaria pretende receber 50 cêntimos de dólar das produtoras para aceitar este petróleo. Este tipo de crude do Dakota do Norte tem custos elevados de refinação, necessitando de equipamentos especiais para retirar os níveis elevados de enxofre, explica a agência de notícias.» [Jornal de Negócios]
Parecer:
Os países produtores de petróleo com menor qualidade ou cuja extracção implica maiores custos são os mais penalizados pela baixa dos preços.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Espere-se para ver.»