Foto Jumento
Vista do Miradouro da Penha de França, Lisboa
Imagem do dia
Na aldeia de Vale de Salgueiro, Mirandela, cumpre-se a tradição de Dia de Reis, na qual as crianças podem fumar, ( FOTO PEDRO CORREIA/GLOBAL IMAGENS) DN
President Barack Obama sheds a tear while delivering a statement on steps the administration is taking to reduce gun violence in the East Room of the White House in Washington on Jan.5, 2016. (REUTERS/Carlos Barria)
Jumento do dia
António Guterres
Durante meses António Guterres alimentou uma candidatura que sabia que não ia lanar, mas quando a comunicação social noticiou que não era candidato manifestou-se incomodado, dizendo que tinha o direito de ser candidato. Sabendo que não ia ser candidato pois preferia o conforto de outros cargos, Guterres manteve o país na expectativa enquanto geria a sua confortável carreira profissional, alo que já tinha feito quando se demitiu em momento oportuno, como se viu pouco depois ao ascender a um alto cargo na ONU.
Agora Guterres volta e enquanto espera que fique vago o tacho que deseja Guterres volta a brincar àsd presidenciais, gerindo as vantagens que poderão resultar do anúncio óbvio a essa personagem politicas que ele próprio inventou, a ex consultora do Grupo BES Maria de Belém. Toda a gente sabe desse apoio pois toda a tralha guterristas uniu-se nessa candidatura, mas agora está a gerir a dúvida. Começou-se por noticiar que nada havia a dizer, depois que iria anunciar um dia destes a sua decisão, agora já está para breve e que apoiará Maria de Belém.
Enfim, este Guterres especializou-se em pântanos e em estratégias manhosas e pantanosas e enquanto este senhor não ascender ao tal tacho lá vai brincando com os portugueses neste pântano que é a política portuguesa e à portuguesa.
Viva a classe dos maquinistas do Metro!
Isto de ganhar para gozar no reveillon e ter de trabalhar nessa noite tem destas consequências...
António Guterres
Durante meses António Guterres alimentou uma candidatura que sabia que não ia lanar, mas quando a comunicação social noticiou que não era candidato manifestou-se incomodado, dizendo que tinha o direito de ser candidato. Sabendo que não ia ser candidato pois preferia o conforto de outros cargos, Guterres manteve o país na expectativa enquanto geria a sua confortável carreira profissional, alo que já tinha feito quando se demitiu em momento oportuno, como se viu pouco depois ao ascender a um alto cargo na ONU.
Agora Guterres volta e enquanto espera que fique vago o tacho que deseja Guterres volta a brincar àsd presidenciais, gerindo as vantagens que poderão resultar do anúncio óbvio a essa personagem politicas que ele próprio inventou, a ex consultora do Grupo BES Maria de Belém. Toda a gente sabe desse apoio pois toda a tralha guterristas uniu-se nessa candidatura, mas agora está a gerir a dúvida. Começou-se por noticiar que nada havia a dizer, depois que iria anunciar um dia destes a sua decisão, agora já está para breve e que apoiará Maria de Belém.
Enfim, este Guterres especializou-se em pântanos e em estratégias manhosas e pantanosas e enquanto este senhor não ascender ao tal tacho lá vai brincando com os portugueses neste pântano que é a política portuguesa e à portuguesa.
Viva a classe dos maquinistas do Metro!
Isto de ganhar para gozar no reveillon e ter de trabalhar nessa noite tem destas consequências...
O que fazer aos reembolsos do IVA
«O número de reembolsos de IVA suspensos pelo Fisco disparou 247% em 2015, face ao ano anterior, para 9.453, no valor de 485,9 milhões de euros, uma subida de 292% face a 2014. Nos reembolsos recusados houve também um aumento muito expressivo: uma subida de 79%, para 4.687 e de 420% no valor de 9,6 milhões de euros para 49,8 milhões de euros, de acordo com os dados do Ministério das Finanças facultados ao Diário Económico.
Enquanto o Fisco decide se o Estado vai ou não ter de devolver o valor dos reembolsos, a suspensão pode representar, no imediato, problemas de tesouraria importantes para as empresas. A responsabilidade destes resultados é das regras de concessão dos reembolsos que são consideradas demasiado apertadas e que criam injustiças acabando por prejudicar empresas que não estão em situação de incumprimento, como alertam os especialistas ouvidos pelo Diário Económico. Os dados sugerem ainda que, em muitos casos de reembolsos suspensos, acaba por ser dada razão ao contribuinte, sendo a maior parte do montante retido devolvido.
As Finanças explicam que o aumento nos reembolsos suspensos tem a ver com situações de incumprimento que foram detectadas no âmbito de um despacho aprovado em 2010. Segundo esta norma, para que os reembolsos sejam concedidos, as empresas não podem ter divergências declarativas e as declarações dos vários impostos têm de estar em dia. Além disso, têm de ter uma conta bancária e não podem relações com contribuintes com um número de identificação fiscal inexistente, sejam eles clientes ou fornecedores. » [DE]
Parecer:
Se o Governo proceder aos reembolsos lá se vai o Tratado Orçamental!
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Pergunte-se ao SEAF se estes reembolsos são mesmo resultantes das tais divergências.»
Metro: epidemia de gandulice na noite de Ano Novo
«Mais de metade dos maquinistas da Metropolitano de Lisboa escalados para trabalhar na passagem do ano faltaram nessa noite, o que obrigou ao encerramento do troço Campo Grande-Odivelas, revelou ontem a holding Transportes de Lisboa.
Num comunicado enviado à comunicação social, a holding que gere a rodoviária Carris, o metro e a Transtejo (ligações fluviais) disse que a investigação que iniciou na segunda-feira ao “inesperado fenómeno de absentismo de maquinistas verificado na noite do dia 31 de dezembro de 2015” permitiu concluir que, a partir das 21h00, se registou uma taxa de absentismo de 61% dos profissionais que estavam escalados para essa noite.
“De salientar ainda que a taxa de absentismo referente a todo o dia 31 de dezembro, na ordem dos 28%, supera a média do ano (já de si elevada), de 13%”, lê-se no texto.» [i]
Parecer:
Será que o Arménio Santos vai aparecer para para explicar o fenómeno?
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»
Só uma?
«O Ministério das Finanças avançou hoje que apenas uma repartição de finanças reportou a falta de impressos para os senhorios que querem informar o fisco de que não vão passar a usar o recibo eletrónico.
Segundo disse à Lusa fonte do ministério, apenas uma repartição de finanças reportou a alegada falta de impressos que, até ao final do mês, têm de ser preenchidos pelos senhorios para comunicar ao fisco que querem continuar a passar recibos em papel.
"A informação disponível ao Ministério das Finanças é que apenas um serviço de finanças reportou essa dificuldade" explicou a mesma fonte.» [DN]
Parecer:
É óbvio que se os impressos foram colocados na NET nenhuma repartição de finanças reportaria a sua falta, mas sugerir que está tudo bem só pode ser anedota, o que o ministério deve explicar é se foram dadas instruções às repartições para imprimirem impressos para assegurar que os idosos os pudessem solicitar ou se esses impressos foram produzidos e enviados para os serviços.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se a merecida gargalhada.»
Cavaco elogia-se a si próprio
«O Presidente da República recordou hoje os dez anos de relacionamento "muito intenso" que manteve com o parlamento, mas em que foi sempre possível manter uma cooperação institucional "perfeitamente correta e leal", e antecipou um ano parlamentar muito trabalhoso.
"Durante estes dez anos o relacionamento entre a Presidência da República e o parlamento foi muito intenso, recebemos da Assembleia da República cerca de 950 diplomas para promulgação. Mas, durante esses dez anos foi sempre possível manter uma cooperação institucional perfeitamente correta e leal, independentemente das diferenças de posição e no respeito pelo princípio da separação de poderes", afirmou o chefe de Estado, Aníbal Cavaco Silva, na apresentação de cumprimentos de Ano Novo da Assembleia da República.» [Jornal de Negócios]
Parecer:
Pobre Cavaco, farta-.se se usar lixívia numa tentativa desesperada de branquear a imagem do pior presidente na história da República.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Lamente-se este espectáculo triste.»