Foto Jumento
Lagos
Jumento do dia
Marcelo Rebelo de Sousa
O especialista em entreter jantares de banqueiros aparece agora armado em candidato sem dinheiro e sem apoio. Enfim, Marcelo no seu melhor.
«O próprio Marcelo, os dois irmãos e o mandatário financeiro são os financiadores particulares da candidatura de Marcelo Rebelo de Sousa, garante ao Observador o candidato, que acusou ontem Sampaio da Nóvoa de receber donativos de privados. Acontece que o social-democrata inscreveu no orçamento de campanha 45 mil euros de donativos. Afinal, aceita ou não dinheiro de particulares? Marcelo garante que não. “Eu adiantei 20 mil euros, o meu irmão António adiantou 15 mil, o meu irmão Pedro, 5 mil e o meu mandatário financeiro mais cinco mil”, explica Marcelo. Já a campanha de António Sampaio da Nóvoa sobreviverá de pequenos donativos de particulares.
O assunto voltou a estar em cima da mesa depois da acusação de Marcelo a Sampaio da Nóvoa no debate de quinta-feira. “O senhor aceita donativos privados e eu não aceitei”, disse Marcelo. Ora no orçamento que entregou no Tribunal Constitucional, a campanha do professor catedrático de Direito inscreveu 45 mil euros de donativos, apenas menos cinco mil que Sampaio da Nóvoa (no orçamento de campanha, Nóvoa prevê alcançar 50 mil euros de donativos). Afinal quem doa este dinheiro?» [Observador]
Tristeza de homem
Gosto especialmente desta fotografia de Caavco Silva, fica bem enquadrado à fente de um coche, no sítio onde estariam os cavalos que puxavam a viatura.
SEAF começa ano e mandato com o pé esquerdo
A utilização da tabela de retenção na fonte foi um mau princípio para o secretario de Estado dos Assuntos Fiscais, a continuar assim o fisco em vez de cobrar impostos faz propaganda política, nunca desde que existe IRS esta tabela foi usada para este fim.
Se o governo tivesse demonstrado que as taxas são calculadas de forma a fazer corresponder as taxas de retenção correspondem ao perfil do contribuinte teria prestado um serviço à transparência fiscal e demonstrava uma preocupação com os direitos dos contribuintes. Na verdade esta tabela tem sido usada de forma ao que o ministério das Finanças antecipe receitas de IRS forçando os contribuintes a conceder empréstimos forçados ao Estado.
Se o secretário de Estado tivesse demonstrado que esta prática abusiva e oportunista tinha sido corrigida estaria de parabéns, é uma pena que não o tenha feito pois o país teria muito a ganhar com mais transparência e justiça fiscal e menos aproveitamento dos impostos que pagam para mera propaganda política.
Exames da 4.ª classe, a grande batalha da direita
Parece qe a direita portuguesa quer transformar os velhinhos exames da quarta classe como a sa grande batalha ideológica. O simbolismo destes exames é tão grande que deles depende o futuro do país, acabar com eles é arruinar o ensino e condenar o país à estupidez. Mas que bela direita tem este pobre país, umas vezes é o aborto que vai destruir as famílias portuguesas, outras é a privatização da Carris que salvará os transportes, agora é o exame da quarta classe.
Marcelo Rebelo de Sousa
O especialista em entreter jantares de banqueiros aparece agora armado em candidato sem dinheiro e sem apoio. Enfim, Marcelo no seu melhor.
«O próprio Marcelo, os dois irmãos e o mandatário financeiro são os financiadores particulares da candidatura de Marcelo Rebelo de Sousa, garante ao Observador o candidato, que acusou ontem Sampaio da Nóvoa de receber donativos de privados. Acontece que o social-democrata inscreveu no orçamento de campanha 45 mil euros de donativos. Afinal, aceita ou não dinheiro de particulares? Marcelo garante que não. “Eu adiantei 20 mil euros, o meu irmão António adiantou 15 mil, o meu irmão Pedro, 5 mil e o meu mandatário financeiro mais cinco mil”, explica Marcelo. Já a campanha de António Sampaio da Nóvoa sobreviverá de pequenos donativos de particulares.
O assunto voltou a estar em cima da mesa depois da acusação de Marcelo a Sampaio da Nóvoa no debate de quinta-feira. “O senhor aceita donativos privados e eu não aceitei”, disse Marcelo. Ora no orçamento que entregou no Tribunal Constitucional, a campanha do professor catedrático de Direito inscreveu 45 mil euros de donativos, apenas menos cinco mil que Sampaio da Nóvoa (no orçamento de campanha, Nóvoa prevê alcançar 50 mil euros de donativos). Afinal quem doa este dinheiro?» [Observador]
Tristeza de homem
Gosto especialmente desta fotografia de Caavco Silva, fica bem enquadrado à fente de um coche, no sítio onde estariam os cavalos que puxavam a viatura.
SEAF começa ano e mandato com o pé esquerdo
A utilização da tabela de retenção na fonte foi um mau princípio para o secretario de Estado dos Assuntos Fiscais, a continuar assim o fisco em vez de cobrar impostos faz propaganda política, nunca desde que existe IRS esta tabela foi usada para este fim.
Se o governo tivesse demonstrado que as taxas são calculadas de forma a fazer corresponder as taxas de retenção correspondem ao perfil do contribuinte teria prestado um serviço à transparência fiscal e demonstrava uma preocupação com os direitos dos contribuintes. Na verdade esta tabela tem sido usada de forma ao que o ministério das Finanças antecipe receitas de IRS forçando os contribuintes a conceder empréstimos forçados ao Estado.
Se o secretário de Estado tivesse demonstrado que esta prática abusiva e oportunista tinha sido corrigida estaria de parabéns, é uma pena que não o tenha feito pois o país teria muito a ganhar com mais transparência e justiça fiscal e menos aproveitamento dos impostos que pagam para mera propaganda política.
Exames da 4.ª classe, a grande batalha da direita
Parece qe a direita portuguesa quer transformar os velhinhos exames da quarta classe como a sa grande batalha ideológica. O simbolismo destes exames é tão grande que deles depende o futuro do país, acabar com eles é arruinar o ensino e condenar o país à estupidez. Mas que bela direita tem este pobre país, umas vezes é o aborto que vai destruir as famílias portuguesas, outras é a privatização da Carris que salvará os transportes, agora é o exame da quarta classe.
Espanhóis invejam pacto à la portuguesa
«Em Espanha, julgo, a expressão à la portuguesa só se conhecia na arena. Mas suspeito que aí os espanhóis não nos invejem muito. Assim, foi com estranheza que recebemos em Lisboa, ontem, Pedro Sánchez. O líder do PSOE, vejam lá, olha-nos com cobiça: ele também quer um pacto à la portuguesa. É tão raro sentirmo-nos desejáveis para os parceiros da Europa que até deu para ficarmos lisonjeados. Mira, que coisa mais rara, os espanhóis a quererem imitar-nos... Pois, há razão para ficarmos ainda mais orgulhosos: eles bem podem querer ser como nós, mas não conseguem! Pela matemática parlamentar, o pacto à esquerda dos socialistas espanhóis é impossível sem o Podemos. Ora, com o Podemos o PSOE não pode. O PS português pôde aliar-se ao PCP e ao BE porque o radicalismo de ambos era como os nossos costumes, brando. Umas espúrias ameaças à OTAN, coisas de cornos embolados. Já o Podemos marra mesmo numa questão essencial de Espanha: a unidade. Uma coisa são umas cortesias do padre comunista Edgar Silva à Coreia do Norte, outra é querer (como condição para aceitar o pacto) que se faça, só na Catalunha, um referendo sobre a independência da Catalunha... Este impossível "pacto à la española", este mal dos outros, deveria fazer-nos reconhecer um nosso bem. Termos tirado da cartola uma "solução impossível" foi o mérito, sobretudo, dum saber comum de arredondar ângulos. Pode ser mau em muitas circunstâncias mas não em evitar guerras civis.» [DN]
Autor:
Ferreira Fernandes.
Padrinho de Passos abandona o afilhado
«Ângelo Correia defendeu hoje, em entrevista ao jornal i, que Rui Rio deverá candidatar-se a líder do PSD nas próximas diretas do partido, e previu que Paulo Portas será candidato presidencial daqui a 10 anos.
Numa entrevista de cinco páginas, Ângelo Correia, considerado como padrinho político de Pedro Passos Coelho, afirma que o antigo primeiro-ministro irá continuar como líder do Partido Social Democrata, mas que Rui Rio deverá candidatar-se nas diretas seguintes, antes do congresso.
Pedro Passos Coelho vai ser o próximo líder do PSD. Não vai ter oposição. Se todavia, pensar no congresso seguinte, daqui a dois anos, já não tenho essa mesma certeza”.
O militante do PSD lamentou que Rui Rio, a quem reconhece “méritos e qualidades”, se tenha “empenhado excessivamente” na campanha presidencial e não tenha saído desta mais cedo, pois considera que este não é candidato presidencial, mas sim “uma pessoa que pode ser líder do PSD”.» [Observador]
Parecer:
Ângelo Correia chegou a prometer um puxão de orelhas ao seu ex-empregado Passos se este se portasse mal, fez piro, deu-lhe um pontapé no cu.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»
Síria: denunciou e executou a mãe
«A informação, que não é possível confirmar de forma independente, foi avançada pelo grupo Raqqa Está a Ser Silenciosamente Massacrada, uma rede que junta residentes e exilados para denunciar as atrocidades cometidas pelo Estado Islâmico na cidade que proclamaram como sua capital. Segundo o colectivo, Leena al-Qasem foi levada pelos jihadistas para a frente do edifício dos correios na cidade, onde o filho a baleou à frente de todos. Na sua conta de Twitter o grupo divulgou duas fotografias do alegado carrasco, que identifica como Ali Saqr, de 20 anos.
O Observatório Sírios dos Direitos Humanos, grupo que recolhe informações junto de residentes e activistas em toda a Síria, adiantou que a mulher teria sido morta depois de ter tentado convencer o filho a abandonar as fileiras dos jihadistas. Mas o grupo de activistas sediado em Raqqa assegura que Leena, que teria entre 35 e 40 anos, foi acusada de apostasia (renúncia da fé), um delito que os jihadistas atribuem a todos os que não seguem a sua versão radical do islão sunita, a começar pelos crentes xiitas.
Um residente citado pelo jornal britânico The Guardian afirma que a mulher era oriunda de Jabla, cidade na província de Latakia, um bastião do Presidente sírio, Bashar al-Assad, e que, como a maioria dos que vivem na região, era alauita, uma seita do ramo xiita. Tinha casado com um sunita de Raqqa, de quem estava já divorciada, mas continuava a viver na cidade com o filho e a filha, de 25 anos.» [Público]