Jumento do Dia
Passos Coelho tem destas coisas, quando era primeiro-ministro praticava o fim de semana inglês e enquanto o Ti Costa despachava o BES andava à conquilha na Manta Rota, agora é líder da oposição aos sábados e domingos, únicos dias em que consegue que as suas baboseiras passem na comunicação social.
Pobre Passos Coelho, já fez de primeiro-ministro e andou a fazer inaugurações, já se armou em primeiro-ministro no exílio, no início do ano inventou uma newsletter de que só saiu um número, agora comemora do Dia de Reis no dia 14 de Janeiro. Depois de ter anunciado que o país etria uma prenda de Reis não deixa de ser divertido ver que Passos tenha decidio comemorar a data quase no Carnaval.
«"Então começamos o ano com o PCP e o BE a meterem baixa no apoio ao Governo? Este ano vão estar de baixa e [depois] se o Governo precisar de qualquer coisa atirem lá para o PSD que o PSD resolve? Os cavalheiros estão muito equivocados", afirmou.
Pedro Passos Coelho falava na Covilhã, distrito de Castelo Branco, durante o "jantar de reis" organizado pela Comissão Política Local.
Ao longo da intervenção, o líder dos sociais-democratas considerou que as posições do BE e do PC na TSU - que admitem pedir a apreciação parlamentar desta medida caso o Governo insista na redução para as empresas - são "sinais de que algo se pode alterar na maioria" e que demonstram que "a geringonça está desavinda".» [DN]
Pobre Passos Coelho, já fez de primeiro-ministro e andou a fazer inaugurações, já se armou em primeiro-ministro no exílio, no início do ano inventou uma newsletter de que só saiu um número, agora comemora do Dia de Reis no dia 14 de Janeiro. Depois de ter anunciado que o país etria uma prenda de Reis não deixa de ser divertido ver que Passos tenha decidio comemorar a data quase no Carnaval.
«"Então começamos o ano com o PCP e o BE a meterem baixa no apoio ao Governo? Este ano vão estar de baixa e [depois] se o Governo precisar de qualquer coisa atirem lá para o PSD que o PSD resolve? Os cavalheiros estão muito equivocados", afirmou.
Pedro Passos Coelho falava na Covilhã, distrito de Castelo Branco, durante o "jantar de reis" organizado pela Comissão Política Local.
Ao longo da intervenção, o líder dos sociais-democratas considerou que as posições do BE e do PC na TSU - que admitem pedir a apreciação parlamentar desta medida caso o Governo insista na redução para as empresas - são "sinais de que algo se pode alterar na maioria" e que demonstram que "a geringonça está desavinda".» [DN]